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Luxa passa vergonha. Ao confundir sócio com espião de Renato Gaúcho

O treinador de 67 anos, tenta salvar a carreira e o Vasco do rebaixamento. Vive  cena constrangedora no treinamento. Pura insegurança

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

A tensão de Luxemburgo é evidente. A ponto de imaginar espiões no Vasco
A tensão de Luxemburgo é evidente. A ponto de imaginar espiões no Vasco A tensão de Luxemburgo é evidente. A ponto de imaginar espiões no Vasco

São Paulo, Brasil

Ele ficou de outubro de 2017 até maio de 2019 desempregado.

Ganhou o último título representativo em 2004, o Brasileiro com o Santos.

Há 15 anos vive da fama e conquistas entre 1990 e 2004.

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Perdeu o rumo da ótima carreira quando se deixou, quis ser manager, ter uma Comissão Técnica gigantesca.

Deixar os treinos para seus auxiliares e se resguardar apenas para os jogos.

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A sua egotrip custou caríssimo.

Voltou agora ao Vasco, massacrado pelas dívidas, sem poder para montar um grande time. Ou contratar os treinadores mais valorizados do país.

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Constrangeu a todos, até o presidente Alexandre Campello, na sua entrevista de apresentação como técnico.

Uma repórter perguntou sobre sua experiência, com 66 anos, ainda não tinha chegado aos 67 anos, completados em maio.

"Mas continua apontado para o céu", disse.

A piada de extremo mal gosto é uma pequena demonstração do quanto segue preso ao passado. A demonstração de machismo foi desnecessária. E fez Campello, ao seu lado, abaixar a cabeça, envergonhado.

O Vasco ocupava a lanterna do Brasileiro.

Não quis estrear contra o Santos, mesmo estando em São Paulo, para a festa que marcava o lançamento de uma pinga gourmet, de sua cachaçaria.

Esperou o jogo com o Avaí. Empate em 1 a 1, em São Januário. Depois, outro placar igual, em 1 a 1, no Ceará, contra o Fortaleza. Perdeu para o Botafogo, no Engenhão. 

Venceu o Internacional e o Ceará. Os dois jogos em São Januário.

Foram uma derrota, dois empates e duas vitórias até aqui. 

O Vasco está em 15º lugar, a um ponto da zona do rebaixamento.

Enfrentará o Grêmio, em Porto Alegre, no sábado.

Luxemburgo está uma pilha de nervos.

Ele sabe que o eventual rebaixamento do Vasco seria um veneno para sua carreira decadente.

E tratou de trabalhar muito durante a parada do Brasileiro no período da Copa América.

A obsessão para tentar vencer, surpreender o Grêmio, passa por muitas jogadas ensaidas de bola parada. Em escanteios e faltas laterais.

A tensão de Luxemburgo é tanta que ontem ele mandou que fosse detido um homem que filmava o treino do Vasco.

De um celular.

Acreditava ser um espião de Renato Gaúcho, do Grêmio.

Já que não havia um drone, o método seria o tradicional, mesmo.

Um infiltrado filmando com celular.

Mas rapidamente veio o constrangimento.

Era um torcedor e sócio do Vasco.

Sem graça, o treinador tentou brincar com André Lopes dos Santos.

E ainda posou para fotos com o vascaíno, buscando disfarçar.

Na verdade, o técnico está sentindo a pressão.

A necessidade de salvar a carreira e o Vasco.

Por isso, o estado de alerta permanente.

Luxemburgo tem trabalhado muito, como antigamente.

Mas perdeu o que tinha de melhor.

A autoconfiança...

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