A seleção brasileira sagrou-se tetracampeã da Copa das Confederações ao golear a Espanha por 3 a 0, no renovado estádio do Maracanã. Foi uma vitória do técnico Felipão e da Geração Neymar. Os espanhóis não perdiam um jogo ofcial há 29 partidas. Tinham fama de imbatíveis. Haviam se transformado em uma lenda viva, um exemplo de futebol moderno e pulsante. Nada disso se viu no Maior do Mundo.
O Brasil, com uma equipe renovada, destronou o mito dos últimos 10 anos. Humilhou o adversário com marcação rígida e toque de bola de primeira.
Depois do terceiro gol, de Fred, os hermanos entregaram-se, renderam-se, ajoelharam-se aos pés do eterno maior futebol do planeta.
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Um resultado fruto de um trabalho de união e aproveitamento técnico e tático de Felipão. Ele entrou no lugar do incomum Mano Menezes (no Flamengo) e fez a garotada jogar bola de verdade. Neymar, então, desabrochou. Vinha sendo sobrecarregado e criticado por quase todos. Felipão contornou o problema e deixou a Geração Neymar, que já tinha conteúdo, com forma e agora com título de campeã.
E tenho dito!