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São Paulo e Ceni empolgados com a 'troca de argentinos'. Rigonni foi para os Estados Unidos.Chega o promissor Galoppo, do Banfield

Um reforço e uma venda que o São Paulo desejava com ansiedade. Rigonni, que se tornou enorme decepção, foi para o Austin, dos EUA. E Galoppo, versátil meio-campista do Banfield, chegou

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Galoppo, 23 anos, versátil, vibrante. Jogador que deixou Ceni e Muricy encantados
Galoppo, 23 anos, versátil, vibrante. Jogador que deixou Ceni e Muricy encantados Galoppo, 23 anos, versátil, vibrante. Jogador que deixou Ceni e Muricy encantados

São Paulo, Brasil

Empolgação de Rogério Ceni.

E da direção do São Paulo.

O técnico e o presidente Julio Casares acreditam que o clube conseguiu uma excelente "troca de argentinos".

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Contratou Giuliano Galoppo, versátil e promissor meio-campista de 23 anos, do Banfield. Acertou o pagamento de 6 milhões de dólares, R$ 32 milhões.

E hoje também, finalmente, acertou a venda do atacante Rigonni, de 29 anos, ao Austin, dos Estados Unidos, por 4 milhões de dólares, cerca de R$ 21,5 milhões.

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Desde março, as duas situações caminhavam juntas. Rogério Ceni estava ficando cada vez mais descrente do futebol de Rigonni. O atacante, que teve uma fase excelente com Hernán Crespo, não conseguiu jogar com o treinador brasileiro. Não conseguia ser o jogador importante, decisivo, atacante em velocidade pelos lados do campo.

Rigonni não conseguiu render tendo de participar tanto da marcação sem a bola. Ceni preferia escalar Eder ou Luciano ao lado de Calleri. Foi criado o impasse. O argentino perdeu a confiança e passou a ser um reserva que entrava cada vez pior no time.

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Rigonni foi o principal jogador do São Paulo com Crespo. Atacava e não marcava. Não deu certo com Ceni
Rigonni foi o principal jogador do São Paulo com Crespo. Atacava e não marcava. Não deu certo com Ceni Rigonni foi o principal jogador do São Paulo com Crespo. Atacava e não marcava. Não deu certo com Ceni

Empresários já o ofereciam para o exterior havia meses. E, rapidamente, Julio Casares aceitou a oferta do Austin, equipe do Texas. Rigonni não colocou nenhum obstáculo em ir jogar nos Estados Unidos, onde acredita que será titular. Ele queria sair do São Paulo. Assim como o clube queria negociá-lo.

Rogério Ceni viu várias partidas de Galoppo defendendo o Banfield. Ele é versátil. Sabe marcar muito forte. Sair com a bola dominada. Mas também atacar. Aparece com muita rapidez e precisão nas áreas adversárias.

Os jornais argentinos tratam como a perda de "uma joia", a venda de Galoppo. A expectativa era que Boca Juniors ou River Plate o contratasse. 

Mas os salários oferecidos pelo São Paulo o convenceram a vir jogar no Brasil.

Ele já assinou contrato até julho de 2027.

O Banfield seguirá com 10% em futura negociação.

O São Paulo deve mais de R$ 700 milhões.

Casares garantiu a membros da diretoria que a saída foi criativa.

Pedir mais dinheiro para os patrocinadores que o São Paulo já tem. Oferecendo, em troca, maior visibilidade. Daí sairia o dinheiro para a contratação.

Mesmo se não conseguir alguém para bancar Galoppo, a saída de Rigonni deixou tudo muito mais fácil. 

A diferença que o São Paulo tem a pagar, descontanto o compatriota vendido para os Estados Unidos, é de "apenas" de R$ 9,5 milhões. O que Casares repete a todo instante ter feito um "ótimo negócio".

Muricy Ramalho também gostou das partidas de Galoppo.

Mas empolgado ficou Rogério Ceni.

Ele ganha um jogador versátil, de muita vibração e que sabe marcar gols.

E terá muito mais utilidade do que Rigonni "versão" 2022...

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