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A dor do argentino Olé é patética. A América se dobrou ao Flamengo

Todos os jogadores e Jorge Jesus foram escolhidos como o time ideal na eleição da Conmebol. O jornal Olé protestou. Só por Pérez e Gallardo. Inveja

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Nem toda a unanimidade é burra. Todo time do Flamengo é o ideal da Conmebol
Nem toda a unanimidade é burra. Todo time do Flamengo é o ideal da Conmebol Nem toda a unanimidade é burra. Todo time do Flamengo é o ideal da Conmebol

São Paulo, Brasil

O domínio do Flamengo no Brasil, com recordes e mais recordes no Brasileiro, foi incontestável.

Na América do Sul, também, com sua campanha firme, impressionante, desde a chegada de Jorge Jesus.

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Por trás da formação da equipe está, lógico, há muito dinheiro.

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Algo raríssimo no continente.

De 2016 a 2019, o Flamengo gastou nada menos do que R$ 250 milhões na formação do time campeão da Libertadores deste ano.

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2016

Mancuello: R$ 12 milhões

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Cuéllar: R$ 8,28 milhões

Rodinei: R$ 4,3 milhões

2017

Everton Ribeiro: R$ 26,4 milhões

Orlando Berrío: R$ 14,9 milhões 

Donatti: R$ 8,05 milhões

Renê: R$ 4,3 milhões

2018

Henrique Dourado: R$ 13,34 milhões

Rhodolfo: R$ 6,4 milhões

Diego Alves: R$ 1,3 milhão

2019

Arrascaeta (Cruzeiro): R$ 58 milhões

Bruno Henrique (Santos): R$ 22 milhões

Rodrigo Caio (São Paulo): R$ 22 milhões

Gerson (Roma): R$ 53 milhões

Pablo Marí (Manchester City): R$ 6 milhões

E mantém o treinador mais caro do país, Jorge Jesus, R$ 1, 2 milhão a cada 30 dias.

Ou seja, levou três anos montando uma seleção imbatível na América do Sul.

Os clubes do continente, empobrecidos não têm condições de segurar suas maiores estrelas, há décadas.

Um time com o potencial do Flamengo em 2019 é raríssimo.

Por isso, quando a Conmebol decidiu fazer sua indefectível eleição do time ideal da América do Sul, reunindo os principais destaques da Libertadores e da Copa Sul-Americana não houve surpresas. 

Não haveria como.

Diego Alves, Rafinha, Pablo Marí, Rodrigo Caio, Filipe Luis; Arão, Gerson, Arrascaeta e Everton Ribeiro; Bruno Henrique e Gabigol.

100% dos jogadores.

A unanimidade não foi burra desta vez.

Técnico?

Jorge Jesus.

Mais de R$ 250 milhões em reforços em três anos. Guerrero, em 2016
Mais de R$ 250 milhões em reforços em três anos. Guerrero, em 2016 Mais de R$ 250 milhões em reforços em três anos. Guerrero, em 2016

A escolha foi feita pela Internet, de maneira livre.

A imprensa do Paraguai, da Colômbia, do Chile, do Uruguai e mesmo da Argentina, como um todo, aceitou passivamente a realidade.

A superioridade rubro-negra foi tão grande que apenas o, muitas vezes, sensacionalista, Olé protestou.

E as queixas foram pífias.

Não concordou que Gerson tenha sido escolhido como melhor do que Enzo Pérez e Jorge Jesus do que Marcelo Gallardo.

Mas a reclamação foi constrangedora.

O adjetivo que os jornalistas argentinos escolheram para 'atacar' o time ideal foi 'surreal'.

O resultado é que nas redes sociais, o Olé foi ironizado até por internautas portenhos.

Não foi campanha nenhuma de torcedores organizados do Flamengo.

Não. 

A escolha foi justa.

De um time que dominou seu país e o continente.

Com a lenta e caríssima formação de um esquadrão.

Dói para rivais brasileiros.

Uruguaios, paraguaios, colombianos.

Chilenos.

E, principalmente, argentinos.

Dói.

Mas 2019 tem dono, nesse pedaço do mundo.

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