"Grato pelo prêmio. Mas, por favor, me chamem de Lewy, não Lewa"
Com justiça a FIFA concedeu o seu "The Best" a Lewandowski, do Bayern. Mas ele solicita que a Mídia corrija o seu apelido. E explica o porquê.
Silvio Lancellotti|Do R7 e Sílvio Lancellotti
Um parágrafo, mas ao meu estilo, bem alentadinho, de muitas linhas, basta para dizer que foi justíssimo o prêmio “The Best” que a FIFA concedeu, nesta quinta-feira, dia 17 de Dezembro de 2020, ao polonês Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, o artilheiríssimo da Europa, nascido em Varsóvia, leonino, de 21 de Agosto de 1988. Todavia, e sem advogar a causa alheia, também me obrigo a solicitar, a meus colegas da Mídia do País, que parem de chamá-lo de “Lewa”. Ele não gosta. Diz que, no seu idioma, além de significar “esquerda”, ou “canhoto”, e ele é ambidestro, o vocábulo ainda tem uma conotação vulgar. “Está no meu tweeter”, ele aponta: “Sou o @ lewy_official, por gentileza...”
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