Repórter sofre tentativa de assalto ao vivo em frente a palco da final da Libertadores; veja

Jornalista estava nos arredores do Estádio Monumental, onde Flamengo e Athletico duelam no sábado, na decisão do torneio

25/10/2022 - 11h58 (Atualizado em 19/02/2024 - 20h51)

A repórter Vanessa Robles, da Teleamazonas, sofreu uma tentativa de assalto enquanto fazia uma transmissão ao vivo nos arredores do Estádio Monumental, em Guayaquil, no Equador, palco de Flamengo X Athletico-PR, que decidem neste sábado (29) a Copa Libertadores 2022.

A jornalista foi abordada por dois homens que andavam numa moto. Segundo a repórter, um deles portava uma arma de fogo. Os assaltantes tentaram roubar o celular da jornalista, mas cobriram o rosto e fugiram quando foram alertados pela própria repórter que estavam sendo filmados em tempo real.

O vídeo da tentativa de assalto viralizou nas redes sociais nesta terça-feira. Após o susto, Vanessa Robles comentou o ocorrido no programa de televisão em que participava. "Graças a Deus estávamos ao vivo. Isso os impediu um pouco, cobriram o rosto e se viraram. A justificativa que nos ocorreu foi dizer que estávamos ao vivo", disse Vanessa.

O caos em Guayaquil

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A cidade de Guayaquil, que fica a cerca de 420 km de Quito, capital do Equador, vive um momento de grande instabilidade social e é um dos locais mais afetados pelo crime organizado no Equador. Inclusive, foi muito comentada uma possível mudança de sede da final da Libertadores justamente pela escalada de violência na cidade. O governo chegou a decretar estado de exceção até o dia 14 de outubro.

A Conmebol e o governo equatoriano, porém, bateram o martelo e decidiram pela manutenção do local como palco da decisão entre Flamengo e Athletico-PR.

Líder de torcida mais velha da NFL pode ter história contada nos cinemas

Na liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos, a NFL, é comum encontrar líderes de torcida na beira do campo. Elas incentivam os times e, durante a partida, dançam e criam performances para entreter o público. A maioria das integrantes desses grupos é jovem, entre 18 e 30 anos, mas a americana Laura Vikmanis conquistou seu espaço no Cincinnati Bengals aos 40 anos

Para a imprensa estadunidense, Vikmanis conta que o sonho de ser animadora de torcida sempre existiu, mas, quando se casou e teve seus dois filhos, precisou dedicar seu tempo ao cuidado das crianças

No entanto, quando Laura se divorciou, ela buscou maneiras de aumentar sua autoestima e decidiu que não era mais tempo de adiar a realização de seu sonho. Assim, em 2009, ela enfrentou a seletiva do seu time do coração, o Bengals, mas acabou não sendo selecionada

No ano seguinte, em 2010, a mulher tentou mais uma vez ingressar na equipe e foi convocada para fazer parte do grupo de líderes de torcida, o Cincinnati Ben-Gals. "Eu me perguntei o que me fazia sentir bem, e era dançar. Eu danço desde os 3 anos. Fui a um jogo de futebol, vi as meninas e pensei: 'Eu posso fazer isso!'", disse

Na época, Laura tinha 40 anos. Nos Bengals, ela ficou mais seis anos, até completar 46 anos, o que a tornou a líder de torcida mais velha da NFL. Durante uma entrevista em 2011, a animadora de torcida revelou que esperava que sua história pudesse servir de inspiração para outras mulheres. "Eu me perguntava se era muito velha, mas olhava para as meninas e pensava que cada uma de nós poderia agregar algo diferente"

Em outro momento, Laura disse que se tornar uma líder de torcida em uma idade considerada avançada para o esporte a ajudou a se tornar uma mãe melhor para suas duas filhas. Em 2012, ela lançou o livro Não É sobre os Pompons: Como uma Mãe de 40 Anos se Tornou a Líder de Torcida Mais Velha da NFL — e Encontrou Esperança, Alegria e Inspiração ao Longo do Caminho

Hoje, suas duas filhas também são líderes de torcida e participam de competições

Uma produtora de filmes buscou a mulher para que sua história fosse às telonas, mas ainda não há previsão de lançamento. Aos 54 anos, Laura ainda é torcedora do Bengals. No entanto, agora trabalha como nutricionista

Na liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos, a NFL, é comum encontrar líderes de torcida na beira do campo. Elas incentivam os times e, durante a partida, dançam e criam performances para entreter o público. A maioria das integrantes desses grupos é jovem, entre 18 e 30 anos, mas a americana Laura Vikmanis conquistou seu espaço no Cincinnati Bengals aos 40 anos

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