Logo R7.com
Logo do PlayPlus
BRASILEIRO 2022

Fifa exige mais segurança para Copa das Confederações

Entidade diz que é o alvo errado dos protestos e nega ter Plano B para o Mundial em 2014

Copa das Confederações 2013|Estadão Conteúdo

Jérôme Valcke só espera que protestos não durem até 2014
Jérôme Valcke só espera que protestos não durem até 2014

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, afirmou que pediu mais segurança ao governo para a realização da Copa das Confederações. Mas insistiu que o torneio irá até o final. Segundo ele, a Fifa é o "alvo errado" das manifestações. "Não temos responsabilidade", insistiu.

Valcke falou com um pequeno grupo de jornalistas brasileiros após se reunir com membros do Comitê Executivo da Fifa e com a CBF, entre eles Marco Polo Del Nero.

— Pedimos a segurança que nós precisamos para ter o torneio até o final.

Nove títulos mundiais estarão em campo sábado. Veja quem vence o raio-x


Brasil reforça marcação para voltar ao topo do futebol

Neymar Jr é o jogador da Copa das Confederações mais mencionado no Twitter


Questionado de quanto seria o aumento, ele garantiu que essa é uma questão que o governo que tem de dizer. O dirigente ainda saiu em defesa da Fifa, diante do fato de que manifestantes de todo o País o atacam pelos gastos com a Copa do Mundo. Ele insistiu que a situação precisa estar resolvida para 2014 para o Mundial.

— Eu espero que isso não dure até 2014. O Brasil terá de resolver o problema. A Fifa não tem a ver com isso. A Fifa não tem nada que resolver. Nós somos o alvo errado (das manifestações) e não somos as pessoas com quem tem de falar.


Valcke também deixou claro que, apesar de o nome da Fifa ser amplamente citado nas ruas, o assunto não é dele.

— É um problema do Brasil, não um problema da Fifa. É uma pena. Não fizemos nada para estar no meio disso. A Copa das Confederações está ocorrendo no Brasil e a Copa terá de ocorrer no Brasil. Vamos garantir que ocorra da melhor maneira possível. Não há plano B.

CBF fecha sua sede mais cedo

Diante dos protestos, a CBF fechou as portas no início da tarde desta sexta-feira (21). Funcionários foram dispensados pela direção da entidade, na zona oeste do Rio. O bairro é o centro dos protestos na capital fluminense. Shoppings e escolas também encerraram suas atividades antes do previsto.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.