Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
R7 Só Esportes - Blogs
‌

Van Dijk nega selfie e empurra torcedor que invadiu entrevista

Zagueiro da Holanda não gostou nada de um fã que interrompeu entrevista para tentar uma foto com ele; confira o vídeo

R7 Só Esportes|Do R7

A Holanda empatou com a Noruega em 1 a 1 na quarta-feira (1º), mas um dos destaques da partida passou longe dos acontecimentos em campo. Após o jogo, o zagueiro Virgin Van Djik, da seleção holandesa e do Liverpool, protagonizou uma cena polêmica.

O jogador concedia entrevista para um veículo local quando foi interrompido por um torcedor que invadiu o gramado para tentar tirar uma foto com o capitão da Holanda. Diferente de outros atletas, que normalmente se simpatizam nessas situações, Van Djik não curtiu nada e deu um empurrão no jovem que tentava uma "selfie" com ele. 

Van Djik não gostou da atitude de um torcedor e deu um "chega pra lá" no menino
Van Djik não gostou da atitude de um torcedor e deu um "chega pra lá" no menino

"Vin Djik, Vin Djik! Por favor, foto! Por favor, foto", gritou o torcedor antes de ser empurrado pelo atleta. O zagueiro continuou sua entrevista normalmente, sem se importar com o invasor.

Em campo, as duas seleções empataram por 1 a 1, resultado não muito bom para nenhuma das equipes. Os noruegueses abriram o placar com Haaland, em jogada belíssima do atacante sensação do futebol europeu, mas a Holanda chegou ao empate com Klaassen. 

Menino fã de Messi pede socorro no Afeganistão: 'Por favor, me salvem'

Publicidade
Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de idade, vive na capital Kabul, ao lado de sua família, e teme pela vida após o Talibã assumir o poder no país
"Estou preso em casa e não posso sair porque tenho muito medo dos talibãs", disse Murtaza. O menino pertence à minoria xiita hazara, que é alvo constante de ataques, sobretudo, realizados pelo grupo jihadista Estado Islâmico. "Em meu sonho, vejo que os talibãs chegam, batem na porta e gritam meu nome", contou o menino
"Quero viajar para um lugar seguro daqui do Afeganistão. Por favor, me salvem dessa situação", apelou o pequeno Murtaza, que pediu ajuda dos jogadores de futebol do mundo, em especial a Messi, para poder sair do país e poder praticar o esporte que ama
Antes de se mudarem para Kabul, há dois meses, o menino vivia com a família na aldeia de Ghazni, onde nasceu. Eles fugiram do local justamente por conta de ataques do Talibã, mas não esperavam que o grupo fundamentalista fosse assumir o controle do país tão pouco tempo depois
Mesmo dentro de casa, o menino afegão não larga a bola, demonstrando a mesma paixão que exibiu em 2016, quando foi fotografado com a camisa da seleção argentina feita cm uma sacola plástica, que trazia nas costas o número 10 e o nome do ídolo
A imagem se tornou viral, chegou até o agora jogador do Paris Saint-Germain, que conheceu Murtaza no Catar
A notoriedade, no entanto, veio junto com o medo de que extremistas ou criminosos pudessem, por exemplo, sequestrar o menino, ao imaginar que Messi havia doado uma grande quantidade de dinheiro a ele.
Murtaza chegou a viajar para o Paquistão, onde tentou pedir asilo nos Estados Unidos, sem obter sucesso. Depois, viveu em diversas províncias afegãs, incluindo Cabul, de onde precisou fugir pela primeira vez em 2018, deixando para trás a bola e as camisas autografadas pelo então camisa 10 do Barcelona e da Argentina

1 / 8

Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de idade, vive na capital Kabul, ao lado de sua família, e teme pela vida após o Talibã assumir o poder no país
"Estou preso em casa e não posso sair porque tenho muito medo dos talibãs", disse Murtaza. O menino pertence à minoria xiita hazara, que é alvo constante de ataques, sobretudo, realizados pelo grupo jihadista Estado Islâmico. "Em meu sonho, vejo que os talibãs chegam, batem na porta e gritam meu nome", contou o menino
"Quero viajar para um lugar seguro daqui do Afeganistão. Por favor, me salvem dessa situação", apelou o pequeno Murtaza, que pediu ajuda dos jogadores de futebol do mundo, em especial a Messi, para poder sair do país e poder praticar o esporte que ama
Antes de se mudarem para Kabul, há dois meses, o menino vivia com a família na aldeia de Ghazni, onde nasceu. Eles fugiram do local justamente por conta de ataques do Talibã, mas não esperavam que o grupo fundamentalista fosse assumir o controle do país tão pouco tempo depois
Mesmo dentro de casa, o menino afegão não larga a bola, demonstrando a mesma paixão que exibiu em 2016, quando foi fotografado com a camisa da seleção argentina feita cm uma sacola plástica, que trazia nas costas o número 10 e o nome do ídolo
A imagem se tornou viral, chegou até o agora jogador do Paris Saint-Germain, que conheceu Murtaza no Catar
A notoriedade, no entanto, veio junto com o medo de que extremistas ou criminosos pudessem, por exemplo, sequestrar o menino, ao imaginar que Messi havia doado uma grande quantidade de dinheiro a ele.
Murtaza chegou a viajar para o Paquistão, onde tentou pedir asilo nos Estados Unidos, sem obter sucesso. Depois, viveu em diversas províncias afegãs, incluindo Cabul, de onde precisou fugir pela primeira vez em 2018, deixando para trás a bola e as camisas autografadas pelo então camisa 10 do Barcelona e da Argentina

Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de i...

Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de idade, vive na capital Kabul, ao lado de sua família, e teme pela vida após o Talibã assumir o poder no país

Publicidade
Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de idade, vive na capital Kabul, ao lado de sua família, e teme pela vida após o Talibã assumir o poder no país
"Estou preso em casa e não posso sair porque tenho muito medo dos talibãs", disse Murtaza. O menino pertence à minoria xiita hazara, que é alvo constante de ataques, sobretudo, realizados pelo grupo jihadista Estado Islâmico. "Em meu sonho, vejo que os talibãs chegam, batem na porta e gritam meu nome", contou o menino
"Quero viajar para um lugar seguro daqui do Afeganistão. Por favor, me salvem dessa situação", apelou o pequeno Murtaza, que pediu ajuda dos jogadores de futebol do mundo, em especial a Messi, para poder sair do país e poder praticar o esporte que ama
Antes de se mudarem para Kabul, há dois meses, o menino vivia com a família na aldeia de Ghazni, onde nasceu. Eles fugiram do local justamente por conta de ataques do Talibã, mas não esperavam que o grupo fundamentalista fosse assumir o controle do país tão pouco tempo depois
Mesmo dentro de casa, o menino afegão não larga a bola, demonstrando a mesma paixão que exibiu em 2016, quando foi fotografado com a camisa da seleção argentina feita cm uma sacola plástica, que trazia nas costas o número 10 e o nome do ídolo
A imagem se tornou viral, chegou até o agora jogador do Paris Saint-Germain, que conheceu Murtaza no Catar
A notoriedade, no entanto, veio junto com o medo de que extremistas ou criminosos pudessem, por exemplo, sequestrar o menino, ao imaginar que Messi havia doado uma grande quantidade de dinheiro a ele.
Murtaza chegou a viajar para o Paquistão, onde tentou pedir asilo nos Estados Unidos, sem obter sucesso. Depois, viveu em diversas províncias afegãs, incluindo Cabul, de onde precisou fugir pela primeira vez em 2018, deixando para trás a bola e as camisas autografadas pelo então camisa 10 do Barcelona e da Argentina

1 / 8

Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de idade, vive na capital Kabul, ao lado de sua família, e teme pela vida após o Talibã assumir o poder no país
"Estou preso em casa e não posso sair porque tenho muito medo dos talibãs", disse Murtaza. O menino pertence à minoria xiita hazara, que é alvo constante de ataques, sobretudo, realizados pelo grupo jihadista Estado Islâmico. "Em meu sonho, vejo que os talibãs chegam, batem na porta e gritam meu nome", contou o menino
"Quero viajar para um lugar seguro daqui do Afeganistão. Por favor, me salvem dessa situação", apelou o pequeno Murtaza, que pediu ajuda dos jogadores de futebol do mundo, em especial a Messi, para poder sair do país e poder praticar o esporte que ama
Antes de se mudarem para Kabul, há dois meses, o menino vivia com a família na aldeia de Ghazni, onde nasceu. Eles fugiram do local justamente por conta de ataques do Talibã, mas não esperavam que o grupo fundamentalista fosse assumir o controle do país tão pouco tempo depois
Mesmo dentro de casa, o menino afegão não larga a bola, demonstrando a mesma paixão que exibiu em 2016, quando foi fotografado com a camisa da seleção argentina feita cm uma sacola plástica, que trazia nas costas o número 10 e o nome do ídolo
A imagem se tornou viral, chegou até o agora jogador do Paris Saint-Germain, que conheceu Murtaza no Catar
A notoriedade, no entanto, veio junto com o medo de que extremistas ou criminosos pudessem, por exemplo, sequestrar o menino, ao imaginar que Messi havia doado uma grande quantidade de dinheiro a ele.
Murtaza chegou a viajar para o Paquistão, onde tentou pedir asilo nos Estados Unidos, sem obter sucesso. Depois, viveu em diversas províncias afegãs, incluindo Cabul, de onde precisou fugir pela primeira vez em 2018, deixando para trás a bola e as camisas autografadas pelo então camisa 10 do Barcelona e da Argentina

Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de i...

Em 2016, o Murtaza Ahmadi, do Afeganistão, ganhou as manchetes do mundo inteiro ao viralizar nas redes sociais vestindo uma camisa improvisada do craque Lionel Messi, feita com uma sacola plástica. Cinco anos depois, o menino, que hoje tem 10 anos de idade, vive na capital Kabul, ao lado de sua família, e teme pela vida após o Talibã assumir o poder no país

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

Últimas

‌

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.