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Para não prejudicar Carille, Jadson não ficará no Corinthians em 2020

O treinador corintiano já está sendo muito criticado pela diretoria. Sua teimosia em manter Jadson no elenco é cara e não tem compensado

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Jadson já percebeu que o melhor será uma rescisão amigável
Jadson já percebeu que o melhor será uma rescisão amigável Jadson já percebeu que o melhor será uma rescisão amigável

São Paulo, Brasil

Em agosto de 2018, Jadson tomou a decisão.

E propôs para a diretoria. Renovação de contrato até 2020, com redução de salário.

O meia recebia R$ 325 mil mensais. 

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Aceitou fechar por R$ 275 mil, redução de R$ 50 mil.

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Na época, os dirigentes acreditavam ter feito um grande negócio.

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Só que Jadson passou a acumular problemas físicos. E seu rendimento caiu drasticamente.

Dores musculares, nos dois joelhos e tendinites foram perseguidores implacáveis. Se tornou reserva absoluto.

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Há três situações graves, incoerentes.

O time precisa desesperadamente de um articulador com suas características, de toque curto, visão de jogo, capaz de ditar o ritmo da equipe.

Fábio Carille sempre gostou demais do seu estilo, o respeita como jogador e como um dos líderes do grupo.

O treinador está se prejudicando toda vez que o coloca em campo, porque seu rendimento segue sendo fraquíssimo.

Conselheiros poderosos ligados a Andrés Sanchez não querem mais que Jadson siga no clube em 2020.

O presidente também admira o jogador, que já fez muito pelo Corinthians.

Só que não há mais argumentos para mantê-lo.

O meia acabou de fazer 36 anos.

E já percebeu o que está acontecendo.

Ninguém vai assumir publicamente.

Ainda mais na reta final do Brasileiro.

Mas o caminho de uma rescisão amigável está traçado.

Jadson já tem a situação financeira resolvida na vida.

E poderá decidir, após dezembro, se segue ou não com a carreira.

Seu ciclo no Corinthians, com direito a bicampeonato brasileiro e tri paulista, está no fim.

Para o bem de Carille.

Do Corinthians.

E do próprio jogador...

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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