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Gabigol garante o tricampeonato para o Flamengo. 3 a 1

Rogério Ceni deu a resposta. Criticado por ter poupado jogadores na Libertadores, mostrou o porquê. Para superar o rival Fluminense. E vencer o tri carioca

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Gabigol desequilibrou a final do Carioca. Marcou dois gols na vitória por 3 a 1
Gabigol desequilibrou a final do Carioca. Marcou dois gols na vitória por 3 a 1 Gabigol desequilibrou a final do Carioca. Marcou dois gols na vitória por 3 a 1

São Paulo, Brasil

Gabigol mostrou porque é o grande artilheiro do Brasil.

Não foi escolhido como craque do Estadual à toa.

Mesmo muito marcado, ele desequilibrou a final do Campeonato Carioca.

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Com intensa movimentação, abrindo para os lados, fazendo o pivô, tabelando, infiltrando. E, lógico, marcando os dois gols decisivos, na vitória por 3 a 1, contra o eterno rival Fluminense. João Gomes fez o terceiro.

Enquanto Fred, de pênalti, descontou.

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E o Flamengo conseguiu o que queria.

Manteve a hegemonia no Rio de Janeiro, conquistando o tricampeonato carioca.

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Rogério Ceni foi o grande vitorioso, mostrou o porquê o Flamengo poupou jogadores na Libertadores, contra a LDU. Ganhou o terceiro título com o clube da Gávea.

Seu time foi no limite físico, diante um intenso Fluminense, de Roger Machado, que vendeu caro a derrota.

Ceni tratou de colocar seu time, muito superior tecnicamente, marcando sob pressão, atacando em bloco, com triangulações pelos lados do campo. Arrascaeta, Everton Ribeiro e Gerson tratavam manter o ritmo forte, ofensivo do Flamengo.

O primeiro tempo inteiro foi rubro negro. A ponto de chegar a ter 75% de posse de bola, contra 25% do tricolor. Teve oito finalizações, contra nenhuma do rival.

Tanta pressão só poderia acabar em gols.

Gabigol sangue frio impressionante. Com a bola rolando ou parada. Artilheiro do Brasil
Gabigol sangue frio impressionante. Com a bola rolando ou parada. Artilheiro do Brasil Gabigol sangue frio impressionante. Com a bola rolando ou parada. Artilheiro do Brasil

Aos 41 minutos, Gabigol deu assistência espetacular para Arrascaeta. Desesperado, o goleiro Marcos Felipe atropela o meia. Pênati claro.

Gabigol controu com todo sangue frio, deslocando o arqueiro do Fluminense.

Flamengo 1 a 0, aos 43 minutos.

Três minutos depois, Filipe Luis tocou para Gabigol invadir a área, pela esquerda, e chutar forte. 2 a 0.

Roger tratou de mudar a estratégia no intervalo.

Abandonou o 4-5-1 e apostou no 4-3-3. Era uma questão de tudo ou nada. Seu time passou a marcar forte, alto, na saída de bola flamenguista. As posturas estavam invertidas. A coragem valeu. E deu resultado rápido. Rodrigo Caio, muito faltoso, cometeu pênalti em Caio Paulista.

Fred cobrou com convicção. 2 a 1, aos seis minutos.

Fred descontou. O Fluminense foi no seu limite tentando empatar. Não foi o suficiente
Fred descontou. O Fluminense foi no seu limite tentando empatar. Não foi o suficiente Fred descontou. O Fluminense foi no seu limite tentando empatar. Não foi o suficiente

O Fluminense partiu de vez para o ataque, tentando empatar. O Flamengo sofria, mas tinha espaço para os contragolpes. O clássico ficou emocionante. Até que os 41 minutos, Pedro, que entrou no lugar de Gabigol, deu uma arrancada, serviu para Vitinho, que devolveu. O artilheiro chutou forte, o goleiro Marcos Felipe defendeu, espalmou a bola. Ela sobrou livre para João Gomes marcar. 3 a 1.

O Flamengo é tricampeão carioca.

Com toda a justiça...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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