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Entenda por que o Brasil fez sete substituições contra a Colômbia

Seleção venceu a Colômbia com gol nos acréscimos

Lance

Lance|Do R7

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A vitória do Brasil por 2 a 1 sobre a Colômbia, nesta quinta-feira (20), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, foi marcada por um episódio inusitado: a Seleção Brasileira realizou sete substituições durante a partida, um número acima do habitual.

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O motivo para essa situação ocorreu no segundo tempo, quando o goleiro Alisson se chocou com o zagueiro colombiano Davinson Sánchez em um lance aéreo. O impacto deixou o defensor da Colômbia desacordado por alguns instantes, acionando o “protocolo de concussão” da Fifa, que visa proteger jogadores em casos de possíveis lesões cerebrais.

Com a aplicação do protocolo, Brasil e Colômbia puderam substituir Alisson e Sánchez sem que essas trocas fossem contabilizadas dentro do limite padrão de cinco substituições por equipe. Além disso, cada seleção ganhou automaticamente mais uma substituição extra, totalizando sete mudanças possíveis para o restante do jogo.


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O técnico Dorival Júnior utilizou todas as sete alterações permitidas, enquanto Néstor Lorenzo, comandante da Colômbia, optou por fazer apenas quatro trocas.

A regra, implementada pela Fifa em julho de 2024, busca garantir a segurança dos atletas, permitindo que médicos avaliem e tomem decisões sem que as equipes sejam prejudicadas no número de substituições. Após uma troca por concussão, o jogador afetado deve continuar sendo monitorado e fica impedido de atuar por pelo menos cinco dias, como forma de garantir sua plena recuperação.

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