Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Weverton se torna o 8º goleiro com mais jogos pelo Palmeiras

Diante da Inter de Limeira, o camisa 21 empatou com Fernando Prass e se tornou o 8º arqueiro com mais jogos pelo Verdão

Campeonato Paulista|Do Live Futebol BR

Weverton, goleiro do Palmeiras, com o troféu da Supercopa do Brasil
Weverton, goleiro do Palmeiras, com o troféu da Supercopa do Brasil Weverton, goleiro do Palmeiras, com o troféu da Supercopa do Brasil

Na vitória sobre a Inter de Limeira na última quinta-feira (9), pela sétima rodada do Campeonato Paulista, Weverton subiu mais um degrau entre os grandes goleiros da história do Palmeiras. O camisa 21 chegou a 274 jogos com a camisa alviverde e igualou Fernando Prass como o oitavo goleiro com mais jogos pelo Verdão na história.

Empatado com Fernando Prass, Weverton tem apenas mais sete goleiros à frente na lista com mais partidas pelo Palmeiras. O ídolo fica atrás de outros grandes nomes da história do clube: Gilmar (7º colocado com 290 jogos), Sérgio (6º, 333), Oberdan Cattani (5º, 353), Velloso (4º, 458), Valdir de Morais (3º, 480), Marcos (2º, 533) e Emerson Leão (1º, 621).

Leia também

Se mantiver a média de jogos das últimas temporadas, Weverton pode mirar até a sexta posição, hoje ocupada por Sérgio. O goleiro de 35 anos disputou 61 jogos em 2022 e precisaria atuar em mais 59 jogos em 2023 para atingir a marca de 333. Nesse cenário, ele terminaria o ano com 66 partidas na temporada, mesmo número de 2020.

No elenco atual, Weverton é o segundo jogador com mais partidas pelo Palmeiras, ficando atrás apenas de Dudu, que tem 407. Além do goleiro, outros seis jogadores já ultrapassaram a marca de 200 jogos: Marcos Rocha (240), Gustavo Gómez), Zé Rafael (219), Raphael Veiga (215) e Luan (206).

Entenda porque a CBF está obcecada por Carlo Ancelotti para assumir a seleção brasileira

Publicidade
Carlo Ancelotti é o grande desejo de Ednaldo Rodrigues para assumir a seleção brasileira. Desde a saída de Tite, diversos nomes foram ventilados no comando da amarelinha, mas nenhum agradou tanto a cúpula da CBF quanto o italiano. Apesar da obsessão em ter o treinador, tirar o profissional do Real Madrid não será fácil, mas o mandatário já afirmou não ter pressa para anunciar o novo técnico da pentacampeã. Confira sete motivos que explicam a preferência por Ancelotti!
Boa relação com brasileiros Ao longo da carreira, Ancelotti sempre mostrou um carinho especial por jogadores brasileiros. Pela grande experiência no futebol, o italiano entendeu como poucos as características particulares que fazem dos brazucas atletas diferentes dos demais. Ronaldo, Kaká, Cafu, e agora com Rodrygo, Vini Jr., e Militão são apenas alguns dos nossos jogadores que evoluíram demais sob o comando do treinador. Já imaginou esse impacto na seleção brasileira?
Ancelotti tem um estilo mais ofensivo de jogo e uma capacidade de potencializar jogadores jovens. O técnico desenvolve um jogo principalmente de controle de ações, em que a velocidade e a posse de bola são prioridades, exatamente o que buscavam os dirigentes da CBF para o comando da Amarelinha. A previsão de chegada de Carlo na seleção é para o segundo trimestre de 2024, mas, até lá, ele terá uma pessoa de sua confiança para esse período de "transição"
O primeiro trabalho do técnico foi no Regianna-ITA, em 1995, três anos após ter encerrado sua carreira como jogador de futebol. Nos anos seguintes, teve passagem por mais três equipes italianas: Parma, Juventus e Milan. No Rossonero, ele conquistou a incrível marca de oito títulos: duas Ligas dos Campeões, um Mundial de Clubes, duas Supercopas da Uefa, uma Coppa Italia, uma Supercopa da Itália e um Campeonato Italiano
Fator gringo Não que isso devesse ser levado tão a sério, mas é fato que o nosso futebol passa, nesse momento, por uma fase em que treinadores estrangeiros são uma tendência. Para o Brasileirão 2023, metade dos treinadores da Série A serão gringos (sete portugueses, dois argentinos e um uruguaio). Nesse sentido, Carlo Ancelotti é um dos melhores nomes para se ter na seleção
Elenco na mão Em todo time que passou, Ancelotti foi reconhecido como um ótimo gestor de elenco. O técnico sabe como ganhar a confiança dos atletas que comanda e não a toa os clubes em que trabalha são marcados por ambientes leves e descontraídos, mas também de muita competitividade e profissionalismo
Está entre os três melhores técnicos do mundo O italiano sabe equilibrar muito bem o vestiário com o campo. Afinal, não basta apenas ter um bom relacionamento com o elenco, é preciso entender o futebol e todas suas particularidades. Ancelotti não é apenas um bom gestor, é um profissional que sabe o que faz a beira do gramado. Não a toa, o italiano foi finalistas do prêmio "The Best", prêmio vencido por Lionel Scaloni, campeão do mundo com a Argentina
Um desafio diferente de tudo Sim, Ancelotti nunca treinou uma seleção. Mas, aos 63 anos, uma seleção pode ser o desafio que faltava para um treinador que já conquistou, literalmente, tudo que podia. Apesar da diferença em treinar um clube, o italiano tem toda condição de se adaptar a esse novo contexto, e comandando jogadores que já conhece (Vini Jr., Rodrygo, Militão, etc), é difícil imaginar que dê errado

1 / 8

Carlo Ancelotti é o grande desejo de Ednaldo Rodrigues para assumir a seleção brasileira. Desde a saída de Tite, diversos nomes foram ventilados no comando da amarelinha, mas nenhum agradou tanto a cúpula da CBF quanto o italiano. Apesar da obsessão em ter o treinador, tirar o profissional do Real Madrid não será fácil, mas o mandatário já afirmou não ter pressa para anunciar o novo técnico da pentacampeã. Confira sete motivos que explicam a preferência por Ancelotti!
Boa relação com brasileiros Ao longo da carreira, Ancelotti sempre mostrou um carinho especial por jogadores brasileiros. Pela grande experiência no futebol, o italiano entendeu como poucos as características particulares que fazem dos brazucas atletas diferentes dos demais. Ronaldo, Kaká, Cafu, e agora com Rodrygo, Vini Jr., e Militão são apenas alguns dos nossos jogadores que evoluíram demais sob o comando do treinador. Já imaginou esse impacto na seleção brasileira?
Ancelotti tem um estilo mais ofensivo de jogo e uma capacidade de potencializar jogadores jovens. O técnico desenvolve um jogo principalmente de controle de ações, em que a velocidade e a posse de bola são prioridades, exatamente o que buscavam os dirigentes da CBF para o comando da Amarelinha. A previsão de chegada de Carlo na seleção é para o segundo trimestre de 2024, mas, até lá, ele terá uma pessoa de sua confiança para esse período de "transição"
O primeiro trabalho do técnico foi no Regianna-ITA, em 1995, três anos após ter encerrado sua carreira como jogador de futebol. Nos anos seguintes, teve passagem por mais três equipes italianas: Parma, Juventus e Milan. No Rossonero, ele conquistou a incrível marca de oito títulos: duas Ligas dos Campeões, um Mundial de Clubes, duas Supercopas da Uefa, uma Coppa Italia, uma Supercopa da Itália e um Campeonato Italiano
Fator gringo Não que isso devesse ser levado tão a sério, mas é fato que o nosso futebol passa, nesse momento, por uma fase em que treinadores estrangeiros são uma tendência. Para o Brasileirão 2023, metade dos treinadores da Série A serão gringos (sete portugueses, dois argentinos e um uruguaio). Nesse sentido, Carlo Ancelotti é um dos melhores nomes para se ter na seleção
Elenco na mão Em todo time que passou, Ancelotti foi reconhecido como um ótimo gestor de elenco. O técnico sabe como ganhar a confiança dos atletas que comanda e não a toa os clubes em que trabalha são marcados por ambientes leves e descontraídos, mas também de muita competitividade e profissionalismo
Está entre os três melhores técnicos do mundo O italiano sabe equilibrar muito bem o vestiário com o campo. Afinal, não basta apenas ter um bom relacionamento com o elenco, é preciso entender o futebol e todas suas particularidades. Ancelotti não é apenas um bom gestor, é um profissional que sabe o que faz a beira do gramado. Não a toa, o italiano foi finalistas do prêmio "The Best", prêmio vencido por Lionel Scaloni, campeão do mundo com a Argentina
Um desafio diferente de tudo Sim, Ancelotti nunca treinou uma seleção. Mas, aos 63 anos, uma seleção pode ser o desafio que faltava para um treinador que já conquistou, literalmente, tudo que podia. Apesar da diferença em treinar um clube, o italiano tem toda condição de se adaptar a esse novo contexto, e comandando jogadores que já conhece (Vini Jr., Rodrygo, Militão, etc), é difícil imaginar que dê errado

Carlo Ancelotti é o grande desejo de Ednaldo Rodrigues para assumir a seleção brasileira. Desde a saída de Tite, diversos nomes foram ventilados no comando da amarelinha, mas nenhum agradou tanto a cúpula da CBF quanto o italiano. Apesar da obsessão em ter o treinador, tirar o profissional do Real Madrid não será fácil, mas o mandatário já afirmou não ter pressa para anunciar o novo técnico da pentacampeã. Confira sete motivos que explicam a preferência por Ancelotti!

  • futebol
  • palmeiras
  • weverton
  • goleiro
  • verdão
  • fernando prass

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.