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Astro da NFL diz que foi alertado para não andar em São Paulo com celular na mão: ‘Meio louco’

A.J. Brown é um dos principais jogadores do Philadelphia Eagles, que enfrenta o Green Bay Packers em Itaquera na semana que vem

Jarda por Jarda|Lucas FerreiraOpens in new window


A.J. Brown é um dos principais jogadores do Philadelphia Eagles Reprodução Site/Philadelphia Eagles/Kiel Leggere

O wide receiver do Philadelphia Eagles, A.J. Brown, revelou na última quinta-feira (29) que foi alertado durante uma reunião para não andar com o celular na mão pelas ruas de São Paulo. O atleta estará na cidade na próxima semana para enfrentar o Green Bay Packers, no primeiro jogo da NFL no Brasil.

Em entrevista coletiva, Brown, que é um dos principais jogadores dos Eagles, disse que recebeu uma lista de coisas a não se fazer durante a estadia do time no país. Ao ser questionado pelos jornalistas sobre o que estaria nesta lista, o jogador riu.

“[Falaram para os jogadores não fazerem] muitas coisas. Honestamente, coisas que eu faria normalmente aqui [na Filadélfia], como andar pela rua com o celular na mão. Meio louco.”

O recebedor dos Eagles também destacou que os jogadores não encaram a viagem para o Brasil como férias: “Só estou indo para lá para ganhar um jogo e voltar para casa. Não vamos para lá ver a cidade, isto não é uma folga.”


O center Nick Gates, também durante coletiva, comentou sobre a reunião dos Eagles com alertas sobre o Brasil: “Eles disseram para a gente ficar no hotel. [...] Nós estamos lá para um jogo de futebol americano. Entrar, torcer para ganhar o jogo, voltar para casa”.

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Estrangeiros atacaram o Brasil nas redes

As falas de Brown e Gates repercutiram em páginas norte-americanas nas redes sociais. “Por que a NFL fez isso? Eu queria expandir para outros países, mas se os jogadores estiverem em perigo se apenas tentarem sair para comer, talvez [devessem] escolher um país diferente”, disse um internauta.


Em outra postagem, um usuário da rede X (antigo Twitter) citou a fala do running back dos Packers Josh Jacobs, que disse que não poderia usar verde no Brasil por guerra de gangues. “Por que é tão importante arriscar nosso povo? Não pode usar verde! Vamos lá, coloque o dinheiro de lado”.

“Entendo ir para Londres, Alemanha, até Polônia, se você quer expandir o jogo. Mas por que estamos indo para um país fronteiriço do Terceiro Mundo com gangues que odeiam verde?”


Em coletiva de imprensa realizada no início deste mês, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que o jogo é uma oportunidade de exibir o potencial da cidade para o mundo. Antes da bola voar, entretanto, se repetem os episódios no qual a principal capital do país é alvo de dúvidas sobre a capacidade de proteger turistas e visitantes.


Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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