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FC Rio de Janeiro dribla adversidades causadas pelo Covid-19 e reforça trabalho na base

'O futebol precisa de trabalho forte na base para preparar bem os futuros profissionais. É assim que trabalhamos', afirma o presidente Wallace José

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Não é segredo para ninguém que a pandemia da Covid-19 afetou diretamente o futebol mundial. Os efeitos foram ainda maiores para os clubes de menor investimento. Por isso, em tempos de tantas incertezas, conseguir evoluir foi algo impossível para muitas instituições. Não para o Futebol Clube Rio de Janeiro. A modesta equipe, que tem seu centro de atuação em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, resolveu não disputar a Série C do Campeonato Carioca deste ano para focar na formação de novos atletas.

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Com o trabalho de base organizado nas categorias Sub015, Sub-17 e Sub-20, não demorou para a diretoria observar o surgimento de talentos com potencial para reforçar os principais clubes do Brasil. Desse jeito, os frutos, que já vinham surgindo, multiplicaram. Na prática, o resultado é visto dentro e fora de campo. Para se ter ideia, dentro das quatro linhas, as três categorias chegaram na fase decisiva estão da Copa Rio, tradicional competição da base Carioca.

- Com um mercado cada dia mais competitivo, ter os melhores profissionais é um fator determinante para que o clube tenha um bom desempenho e se mantenha relevante nas categorias. Acredito que a contratação de um profissional competente é apenas o primeiro passo de um processo contínuo. Por isso, pensamos sempre em elaborar planos de ação que valorizem o capital humano, que é o principal ativo do clube. Acredito que esse seja o segredo do trabalho realizado aqui - disse Wallace José, presidente do FC Rio de Janeiro.

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O clube vem recebendo atenção de observadores de times que disputam a primeira divisão do futebol brasileiro, em busca de talentos revelados na Baixada Fluminense. Do FC Rio de Janeiro já saíram atletas para a Chapecoense e Corinthians.

- Aqui procuramos sempre dar todo o suporte para os meninos. É importante lembrar que estamos formando atletas, mas principalmente, estamos formando homens para a nossa sociedade. O futebol precisa de trabalho forte na base para preparar bem os futuros profissionais. É assim que trabalhamos - encerrou o presidente do clube.

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