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Testemunha diz que sugeriu chamar ambulância para salvar Daniel

Em depoimento à polícia, Evellyn Brisola revelou que pediu a Edison Brittes Junior que chamasse o Samu para socorrer jogador agredido

Futebol|Cesar Sacheto, do R7, com informações da RecordTV

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Daniel, de 24 anos, em treino do São Paulo, no CT da Barra Funda
Daniel, de 24 anos, em treino do São Paulo, no CT da Barra Funda

A jovem Evelyn Brisola, de 19 anos, que esteve com Daniel Corrêa em uma boate onde era comemorado o aniversário de Allana Brittes, contou em depoimento à polícia, no inquérito aberto para apurar o assassinato do jogador, que sugeriu a Edison Brittes Junior que chamasse uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para socorrer o rapaz.

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No entanto, o empresário — que confessou ter matado o atleta do São Paulo — negou o pedido e disse que era ele quem "mandava na casa". As revelações foram divulgadas nesta quarta-feira pelo programa Cidade Alerta, da RecordTV.


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Segundo a testemunha, que beijou Daniel na boate Shed, no bairro do Batel, em Curitiba, antes do after realizado na casa dos Brittes, o empresário contou aos convidados que estavam na casa que havia "matado o gambá".


Edison também teria dito aos jovens que o motivo do crime seria a presença de Daniel na cama com Cristiana Brittes.

"Eu vi ele no meu quarto e com a minha mulher. Vocês não têm noção disso. Não ia aguentar ele". Edison Brittes também teria dado um tapa na esposa, segundo o relato de Evelyn.


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Presos


Edison, Allana e Cristiana Brittes estão presos em um complexo penitenciário na região metropolitana de Curitiba por envolvimento no crime. Outros três rapazes, suspeitos de ajudar o empresário nas agressões e no assassinato do jogador, também estão detidos. 

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Inquérito

A polícia deverá concluir o inquérito na próxima semana. Os suspeitos poderão ser indiciados por homicídio qualificado. Após a finalização do relatório policial, o Ministério Público deverá oferecer denúncia contra os acusados à Justiça.

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