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BRASILEIRO 2022

Testemunha diz que sugeriu chamar ambulância para salvar Daniel

Em depoimento à polícia, Evellyn Brisola revelou que pediu a Edison Brittes Junior que chamasse o Samu para socorrer jogador agredido

Futebol|Cesar Sacheto, do R7, com informações da RecordTV

Daniel, de 24 anos, em treino do São Paulo, no CT da Barra Funda
Daniel, de 24 anos, em treino do São Paulo, no CT da Barra Funda

A jovem Evelyn Brisola, de 19 anos, que esteve com Daniel Corrêa em uma boate onde era comemorado o aniversário de Allana Brittes, contou em depoimento à polícia, no inquérito aberto para apurar o assassinato do jogador, que sugeriu a Edison Brittes Junior que chamasse uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para socorrer o rapaz.

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No entanto, o empresário — que confessou ter matado o atleta do São Paulo — negou o pedido e disse que era ele quem "mandava na casa". As revelações foram divulgadas nesta quarta-feira pelo programa Cidade Alerta, da RecordTV.

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Segundo a testemunha, que beijou Daniel na boate Shed, no bairro do Batel, em Curitiba, antes do after realizado na casa dos Brittes, o empresário contou aos convidados que estavam na casa que havia "matado o gambá".


Edison também teria dito aos jovens que o motivo do crime seria a presença de Daniel na cama com Cristiana Brittes.

"Eu vi ele no meu quarto e com a minha mulher. Vocês não têm noção disso. Não ia aguentar ele". Edison Brittes também teria dado um tapa na esposa, segundo o relato de Evelyn.


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Presos


Edison, Allana e Cristiana Brittes estão presos em um complexo penitenciário na região metropolitana de Curitiba por envolvimento no crime. Outros três rapazes, suspeitos de ajudar o empresário nas agressões e no assassinato do jogador, também estão detidos. 

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Inquérito

A polícia deverá concluir o inquérito na próxima semana. Os suspeitos poderão ser indiciados por homicídio qualificado. Após a finalização do relatório policial, o Ministério Público deverá oferecer denúncia contra os acusados à Justiça.

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