Sem Gómez e Luan, Palmeiras terá zaga reserva na final da Recopa

Com a informação de que o zagueiro Gustavo Gómez testou positivo para Covid-19, o Palmeiras terá uma zaga incomum para enfrentar o Athletico-PRno jogo de ida da final da Recopa Sul-Americana, às 21h30 desta quarta-feira (23), na Arena da Baixada, em Curitiba. Antes do desfalque do capitão, o Alviverde já sabia que o Luan estaria fora por conta de uma lesão.

Sem os titulares, Renan, Murilo e Kuscevic se apresentam como possibilidade para a formação dos três zagueiros do Verdão escalado pelo técnico Abel Ferreira.

Murilo e Renan atuaram juntos quando o time considerado titular pelo treinador português foi poupado. Na ocasião, a equipe alternativa acabou empatando por 1 a 1 com o São Bernardo, neste Paulistão.

Também pelo estadual, o recém-contratado Murilo jogou com o Kuscevic, na volta do Mundial, contra a Ferroviária, quando o Verdão venceu por 2 a 0.

Efeito Kuscevic e Renan

No entanto, quem está a mais tempo na Academia de Futebol, além de Gustavo Gómez e Luan, são os zagueiros Kuscevic e Renan.

Apesar disso, os donos das camisas 3 e 4 são os menos cotados para o time titular na finalda Recopa Sul-Americana. Ao todo, fizeram cinco partidas juntos, com uma vitória, um empate e três derrotas, com onze gols sofridos.

Confira os jogos do Palmeiras sem os dois zagueiros titulares:

Ferroviária 0 x 2 Palmeiras (Kuscevic e Murilo)

São Bernardo 1 x 1 Palmeiras (Murilo e Renan)

Cuiabá 1 x 3 Palmeiras (Renan e Kuscevic)

Palmeiras 2 x 2 Atlético-MG (Renan e Kuscevic)

Palmeiras 0 x 2 São Paulo (Renan e Kuscevic)

Palmeiras 2 x 4 RB Bragantino (Renan e Kuscevic)

América-MG 2 x 1 Palmeiras (Renan e Kuscevic)

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Realizada desde 1989 entre os campeões da Libertadores e da antiga Supercopa Libertadores, a Recopa teve o primeiro brasileiro numa final em 1992, quando o Cruzeiro perdeu para o Colo-Colo-CHI. Em 1993, o São Paulo, do técnico Telê Santana, então campe...

Realizada desde 1989 entre os campeões da Libertadores e da antiga Supercopa Libertadores, a Recopa teve o primeiro brasileiro numa final em 1992, quando o Cruzeiro perdeu para o Colo-Colo-CHI. Em 1993, o São Paulo, do técnico Telê Santana, então campeão da Libertadores de 1992, bateu o Cruzeiro, campeão da Supercopa de 1992, nos pênaltis após dois jogos terminados em 0 x 0. No time campeão, destaque para o goleiro Zetti, o lateral-direito Cafu, o lateral-esquerdo Leonardo, e os atacantes Müller e Palhinha