Dirigente de futebol acusado de abuso sexual é preso no Paraguai
Antonio González, do pequeno Rubio Ñu, que também sofre acusação de exploração trabalhista, foi detido em Luque, no interior do país
Futebol|Adalberto Leister Filho, do R7

Antonio Rufino González, presidente do clube Rubio Ñu, acusado de abuso sexual e exploração trabalhista, foi preso na manhã desta sexta-feira (23). O dirigente se apresentou às 10h ao Juizado de Primeira Instância de Luque.
González divide cela com outros seis prisioneiros. O mandado de prisão do dirigente, pedido pela juíza María Cecilia Benedetti, havia sido expedido na semana passada.
Abuso sexual
A denúncia sobre as condições a que eram submetidos os jogadores do Rubio Ñu foi feita pelo lateral-direito Bernardo Caballero, que tentava se desvincular do clube, que disputa torneios amadores de Luque, cidade no interior do Paraguai. Uma foto vazada nas redes sociais do dirigente junto com Caballero rapidamente viralizou, dando início ao escândalo.
Ex-jogadores da seleção paraguaia se manifestaram sobre o assunto, como os ex-goleiros Chilavert, Gato Fernández, pai de Gatito Fernández, goleiro do Botafogo, e Romerito, craque que defendeu o Fluminense nos anos 80.
Após a primeira denúncia, várias outras foram feitas por jogadores que tiveram passagem pelo Rubio Ñu. Há suspeita de abuso sexual de jogadores menores de idade na equipe paraguaia.
Ver também: Médico acusado de abusar de 265 ginastas é novamente condenado
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