Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Segurança do Maracanã tem teste em plena Copa

Palco da final sofreu com duas invasões de torcedores nas duas primeiras partidas

Copa do Mundo 2014|André Avelar, do R7, no Rio

Novas grades foram instaladas no portão da imprensa no Maracanã
Novas grades foram instaladas no portão da imprensa no Maracanã Novas grades foram instaladas no portão da imprensa no Maracanã

Fechamento de vias antecipado, reforço de 600 policiais militares, áreas isoladas e novas grades de proteção são só alguns dos elementos para tentar evitar episódios que sujaram a imagem da Cidade Maravilhosa. Existe também a expectativa de que policiais e colaboradores trabalhem juntos para conferir os ingressos dos torcedores antes que eles entrem no perímetro de restrição da Fifa.

No último domingo (15), mais de 30 argentinos sem ingressos forçaram uma entrada pelo Setor D do estádio. Três dias depois, cerca de 150 chilenos romperam uma barreira que dá acesso à sala de imprensa do Maracanã e tentaram chegar às arquibancadas. Nos dois episódios, a Fifa admitiu que a segurança deveria ser reforçada, mas também entendeu que a prisão dos invasores passou uma mensagem de que não é tão simples assim quanto se pensa.

“O episódio é algo que é constrangedor. Temos que proteger os jornalistas e a imprensa, mas também temos que proteger os torcedores”, chegou a dizer Ralf Mutshke, diretor de segurança da Fifa, um dia depois da segunda invasão.

Em conversas com membros da segurança pública e da segurança privada do estádio, fica claro que a segurança também é feita sob tentativa e erro. A experiência da Copa das Confederações conta bastante para a estratégia, mas reuniões diárias foram feitas nos últimos dias para se traçar uma estratégia a fim de evitar que episódios como esses não se repitam. Com os erros, novas medidas são adotadas.

Publicidade

Gelado, russo ignora Maracanã: ‘Nada de diferente’

Mister Simpatia da Copa 2014, Van Persie revela admiração por craque brasileiro

Publicidade

Perguntado sobre o comportamento da torcida russa em relação à segurança do estádio, o jornalista russo Iosif Roukakh, do jornal Vecherniy Petersburg, foi claro em dizer que dificilmente os europeus terão uma atitude semelhante com a de argentinos e de chilenos.

“Não vi o incidente porque estava em Cuiabá acompanhando a seleção russa. Posso dizer que os torcedores russos são malucos, mas não creio que eles sejam capazes de tomar uma atitude como essas. Eles só brigam uns com os outros”, disse o jornalista russo.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.