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Presidente da Fifa promove comunidade no Rio a 13ª cidade da Copa do Mundo

Ao lado de Ronaldo, Joseph Blatter abriu o Football for Hope, no Caju, na zona norte

Copa do Mundo 2014|André Avelar, do R7, no Rio

Comunidade carente no Caju recebeu campo de grama sintética
Comunidade carente no Caju recebeu campo de grama sintética Comunidade carente no Caju recebeu campo de grama sintética
Ronaldo Fenômeno e Joseph Blatter abriram as partidas no Caju
Ronaldo Fenômeno e Joseph Blatter abriram as partidas no Caju Ronaldo Fenômeno e Joseph Blatter abriram as partidas no Caju

Na semana da final da Copa 2014, a Fifa realizou a abertura do Festival Football for Hope. A cerimônia do evento de cunho social aconteceu na manhã desta segunda-feira (7), na Vila Olímpica Mané Garrincha, no Caju, no Rio de Janeiro. Ao lado de Ronaldo, o presidente da entidade Joseph Blatter promoveu a comunidade carente como a 13ª cidade do Mundial.

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A Copa do Mundo Social, como também é conhecida, reúne 32 delegações de diversas partes do planeta, mas o resultado em campo é o que menos importa. Os organizadores valorizam a vida em uma comunidade conhecida por seus cemitérios. O intercâmbio cultural conta com 192 atletas e tem o futebol como pano de fundo. Em bom portunhol, Blatter disse que a Copa não é disputada apenas em 12 estádios.

— Minhas primeiras palavras são para o povo do Caju. Sejam todos bem-vindos. O Mundial não é jogado em 12 cidades porque está aqui é a 13ª cidade.

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Em tempos que os árbitros não veem joelhadas criminosas, o campeonato mostra que a cordialidade em campo – ou o fair-play, como foi banalizado nos últimos tempos – pode minimizar a participação dos homens de preto. Os possíveis desentendimentos em campo são resolvidos através do diálogo para felicidade de Blatter.

— O que há de mais excepcional neste jogo não há árbitros. Podem imaginar? Não há críticas a árbitros. Os jogadores é que resolvem as questões que vem surgindo.

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Sempre muito carismático, Ronaldo deu o pontapé inicial do torneio sob aplausos das crianças presentes nas arquibancadsa. O Fenômeno lembrou sua origem humilde e parabenizou todos os participantes.

— Esse é um evento especial, maravilhoso. O Football for Hope incluiu a comunidade do Caju dentro da Copa do Mundo. O futebol mudou a minha vida. Desde pequeno sonhei em ser jogador de futeobl, me dediquei muito para isso. Não tive muito tempo para estudar e estudei até onde pude. A escola do futebol me ensinou muito. Aproveitem esta oportunidade maravilhosa.

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Um dos coordenadores do projeto, Federico Addiechi explica que o evento é destinado a transmitir valores, habilidades sociais e práticas para a vida dos participantes.

— É uma forma simples de usar a força do futebol para realizações sociais. Não é apenas um torneio de futebol e não apenas habilidades futebolísticas serão experimentadas, mas a possibilidade de trocar experiências e ações culturais.

Os times são mistos e além dos jogos sem árbitros, atividades culturais movimentam os quatro dias de evento na comunidade. Nos últimos cinco anos de Football for Hope, mais de US$ 36 milhões (cerca de R$ 80 milhões) foram investidos no projeto. Em 2014, o programa apóia 108 projetos baseados em futebol, sendo que 26 deles são implementados no Brasil.

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