Corinthians atrasa pagamentos ao Joinville e São Bernardo pela compra de Barletta
Dono de 10% do passe do atacante, JEC ainda não recebeu nada dos R$ 600 mil a que tem direito
Futebol|Do R7

Dono de 10% dos direitos econômicos do meia-atacante Chrystian Barletta, o Joinville alega não ter recebido sua parte após o Corinthianscontratar o atleta que se destacou no São Bernardo durante o Paulistão. Segundo Darthanhan de Oliveira, presidente do JEC, o clube catarinense tem direito a R$ 600 mil dos R$ 6 milhões investidos pelo Timão no jogador de 21 anos.
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"Temos um valor a receber pelo Barletta. Ele foi vendido ao Corinthians por R$ 6 milhões, com pagamento de R$ 1 milhão à vista e dez parcelas de R$ 500 mil ao São Bernardo. Nós temos 10% disso, então nós teríamos R$ 100 mil à vista e dez parcelas de R$ 50 mil, para fechar os R$ 600 mil. Isso já faz uns três meses, e o Joinville ainda não recebeu nada. Me parece que o Corinthians não pagou o São Bernardo, e a gente está nessa batalha para tentar buscar essa receita", revelou Darthanhan.
Em contato com o LANCE!, o São Bernardo, dono de 40% dos direitos econômicos do atleta, confirmou que também ainda não recebeu o pagamento. A reportagem contatou o Corinthians, que ainda não se pronunciou sobre o caso. Se o Timão se manifestar, a matéria será atualizada.
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O Alvinegro adquiriu 50% dos direitos econômicos de Barletta em março, e o meia-atacante ainda não teve muitas oportunidades, especialmente após a chegada de Vanderlei Luxemburgo.
Recentemente, o gerente de futebol corintiano, Alessandro Nunes, disse que conversou tanto com o atleta quanto com o treinador e resolveu que ele não será emprestado na janela de transferências. O camisa 77 participou de apenas dois jogos com Luxemburgo, com 37 minutos em campo.
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Não é novidade que os técnicos não costumam durar muito no Brasil. Porém, o que pouco se sabe é quanto essa "dança das cadeiras" custa aos clubes brasileiros. As multas rescisórias normalmente chegam à casa dos milhares de reais e, muitas vezes, os treinadores recebem verdadeiros "salários", já que não assumem trabalhos imediatamente após serem demitidos. Veja quem são os técnicos que, mesmo sem trabalhar, recebem "salários" milionários de clubes brasileiros