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Especialista em tecnologia, Lucas Linhares detalha sistema relacionado ao VAR

Profissional abordou a rede de funcionamento necessária para a operação do Árbitro de Vídeo

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Desde 2016 funcionando em partidas do futebol brasileiro, o sistema do Árbitro de Vídeo (VAR) desperta os mais diferentes sentimentos nos torcedores. Desde o reconhecimento de sua necessidade para a correção de possíveis erros como a discordância de seu uso, apontando que isso atrasa a dinâmica das partidas.

Seja lá como for, fato é que a rede de funcionamento voltada para aprimorar a decisão da arbitragem ao redor do planeta possui u complexo sistema de composição. Sistema esse que foi detalhado pelo especialista em tecnologia e um dos fundadores do Grupo PLL, Lucas Linhares.

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Amante do mundo tech, Lucas apontou a necessidade de utilizar tanto as câmeras que são posicionadas pelas equipes de transmissão como também equipamentos especialmente inseridos pela equipe de arbitragem. Na Copa do Mundo, por exemplo, essa rede de comando chegou a envolver 42 câmeras entre transmissão e a operação em velocidades alteradas consideravelmente como super câmera lenta e ultra câmera lenta.

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Além da qualidade do equipamento em si, Lucas Linhares destacou a necessidade de haver uma boa conexão entre câmeras e a central do VAR, habitualmente situada em sala separada dentro dos estádios. Para isso, o sistema de fibra ótica precisa estar devidamente calibrado a fim de agilizar a transmissão necessária de informações.

A quantidade de equipamentos e métodos de análise é constantemente atualizada visando a precisão sem prejuízo da dinâmica. Não à toa, recentemente a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) informou sobre a criação do Centro Tecnológico de Arbitragem (Ceta). O setor em questão ficará responsável pela concentração das imagens referentes a captação do Árbitro de Vídeo, permitindo a fiscalização e operação que seria realizada diretamente da sede da entidade em Luque, no Paraguai.

Por questões estruturais, a ideia é que testes sejam feitos em partidas da Libertadores que ocorram Argentina e Brasil, países que possuem melhor estrutura justamente em relação a rede de fibra ótica.

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