Em expansão, e-Sports vira modelo de negócio lucrativo no Brasil
Projeção é de que os valores movimentados por mercado fiquem entre US$ 1,4 bilhão e US$ 2,4 bilhões já nos próximos dois anos
Lance|Do R7

e-Sports é esporte, e dos mais lucrativos. O que antigamente era só diversão de jovens e adultos passou a ser visto como oportunidade de negócio e arrasta multidões de apaixonados em todos os eventos que envolvem a disputa online.
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Pensando nisso, uma faculdade de administração lançou um curso com foco nesse modelo de negócio, destinado a executivos, profissionais e empreendedores.
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A modalidade cresce de forma vertiginosa, e a projeção é de que os valores movimentados por esse mercado fiquem entre US$ 1,4 bilhão e US$ 2,4 bilhões já nos próximos dois anos, segundo a consultoria especializada Newzoo.
O curso da Fundação Instituto de Administração (FIA) promete proporcionar uma visão geral sobre a indústria de e-Sports, sua importância e as oportunidades para as empresas.
- A exemplo do que ocorre no exterior, com PSG, Manchester City, PSV, Ajax, Valência, que passaram a investir nos e-Sports de diferentes modalidades, os clubes brasileiros estão enxergando um mercado em ascensão e que pode, por um viés esportivo, agregar marcas, patrocínios, materiais esportivos, entre outros, aponta André Sica, advogado especialista em direito desportivo e atuante nos tribunais da Fifa e CAS (Corte Arbitral do Esporte).
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O advogado afirma ainda que o curso vai abordar os aspectos jurídicos dos e-Sports nas relações entre clubes e atletas, incluindo cláusulas indenizatórias dos contratos e até aspectos ligados ao treinamento e motivação de atletas.
- Há um conjunto de regras a ser respeitado, para maior segurança na vinculação das partes”, complementa Sica, referindo-se à Lei Pelé, que rege o esporte no país. “Muitas regras permeiam a relação entre clubes e atletas, como o período de vigência do contrato, direitos e obrigações de cada parte, remuneração, cláusulas compensatórias etc, finalizou.
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Com tanto poder de expansão, o e-Sports já produz eventos no Brasil e no mundo que vem sendo transmitido ao vivo na televisão e despertando também interesse do Comitê Olímpico Internacional a promover uma série de reuniões com os dirigentes que organizam a modalidade.
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