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BRASILEIRO 2022
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Copa América será disputada no Brasil, confirma Jair Bolsonaro

Principal torneio de seleções do continente terá dez seleções, em cinco cidades do país. Final deve ser no Maracanã, em 10 de julho

Futebol|Do R7


Seleção foi campeã da última edição da Copa América, no Brasil, em 2019
Seleção foi campeã da última edição da Copa América, no Brasil, em 2019

O governo federal confirmou nesta terça-feira (1º) que o Brasil será sede da Copa América. A competição terá início em 13 deste mês. A informação foi dada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro. 

O torneio será dividido entre Brasília, Cuiabá, Rio de Janeiro, Goiânia e uma quinta cidade, que ainda não pôde ser divulgada. A final, marcada para 10 de julho, deve acontecer no Maracanã, assim como na edição de 2019.

“Informo que fui procurado pela CBF com o anúncio de que a Argentina não tinha condições de realizar a Copa América. Respondi então que, em poucas horas, daria uma resposta. Foram 80 jogos na América do Sul sem problema nenhum. O Brasil vai sediar a Copa América”, disse o presidente, durante a assinatura do contrato de transferência tecnológica para a produção pela Fiocruz do IFA (ingrediente farmacêutico ativo) da vacina da AstraZeneca no Brasil.

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O ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, disse nas redes sociais que prevaleceu a coerência, já que os campeonatos de futebol acontecem no país, também sem público.

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“Confirmada a Copa América no Brasil. Venceu a coerência! O Brasil que sedia jogos da Libertadores, Sul-Americana, sem falar nos campeonatos estaduais e brasileiro, não poderia virar as costas para um campeonato tradicional como este. As partidas serão em MT, RJ, DF e GO, sem público”, escreveu.

Mudanças de sedes

A Argentina deixou de ser sede da Copa América devido à piora da pandemia de covid-19 no país. No domingo, o ministro do Interior, Wado de Pedro, disse que organizar o torneio seria inviável, principalmente em Mendoza, Córdoba, Buenos Aires, Tucumán e Santa Fé. A Argentina já registrou 3,6 milhões de casos, com mais de 76 mil mortes.

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Já a Colômbia abriu mão da competição ainda na semana passada. O país vive protestos populares nas últimas semanas. Mesmo as partidas da Copa Libertadores têm acontecido com dificuldades devido às manifestações.

Sem a Argentina e a Colômbia, a Conmebol informou na manhã da segunda-feira que a competição seria realizada no Brasil. O presidente da entidade, Alejandro Dominguez, chegou a agradecer o presidente Jair Bolsonaro e à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) pelo apoio para dar sequência ao torneio mais antigo de seleções.

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No fim do mesmo dia, após muita repercussão, o ministro Ramos colocou a edição brasileira em suspenso e disse que o torneio ainda precisaria da aprovação do governo federal.

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