CBF confirma amistosos preparatórios para a Copa América

Adversários serão Qatar, seleção que enfrentará o Brasil pela primeira vez e Honduras, que já tem um histórico maior de confrontos diretos

03/05/2019 - 14h43 (Atualizado em 21/02/2024 - 11h55)

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou de forma oficial nesta sexta-feira os adversários e os estádios que receberão a seleção brasileira para os dois últimos amistosos de preparação antes do início da Copa América, que será realizada no País entre os dias 14 de junho a 7 de julho.

No dia 5 de junho, uma quarta-feira, às 21h30, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, a equipe nacional comandada pelo técnico Tite enfrentará pela primeira vez na história o Qatar. Os adversários, convidados desta edição da Copa América, são os atuais campeões da Copa da Ásia e serão o país-sede da próxima Copa do Mundo, em 2022.

Quatro dias após o primeiro amistoso, no dia 9, o estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, receberá pela 12.ª vez um jogo da seleção brasileira. A partida será contra Honduras, às 16 horas. No último confronto contra os hondurenhos, em 2015, no mesmo local, teve vitória do Brasil por 1 a 0, com gol do atacante Roberto Firmino, hoje no Liverpool.

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Será o sexto confronto entre Brasil e Honduras. O histórico de confrontos entre as equipes aponta três vitórias do Brasil, um empate e uma vitória dos hondurenhos - na Copa América de 2001, na Colômbia.

Cabeça de chave do Grupo A da Copa América, a seleção brasileira enfrentará Bolívia (14 de junho), no estádio do Morumbi, em São Paulo; Venezuela (18 de junho), na Arena Fonte Nova, em Salvador; e o Peru (22 de junho), na Arena Corinthians, também na capital paulista. Tite convocará 23 jogadores para os amistosos e para a competição continental no próximo dia 17, às 11 horas, na sede da CBF, no Rio de Janeiro.

'Marta dos EUA': conheça craque que promete buscar tetra na Copa

A Copa do Mundo Feminina de Futebol está chegando e engana-se quem pensa que o Brasil, graças à seis vezes melhor do mundo, Marta, é favorito para erguer a taça pela primeira vez. Uma companheira de time da camisa 10 brasileira é quem tem tudo para conduzir sua seleção à conquista: Alex Morgan, dos Estados Unidos

A atacante já ultrapassou a marca de 100 gols com a camisa de seu país e promete marcar muitos mais na França

Ela já se destacou na última edição do torneio, mesmo vindo do banco de reservas em diversas ocasiões, como na final. Mas nem os poucos minutos em campo impediram que a jogadora de 29 anos acertasse uma bola na trave contra o Japão, no jogo decisivo

Tamanho destaque fez com que a americana fosse selecionada por dois anos consecutivos para a seleção do mundo pela Fifa e também ganhasse de presente até uma capa do jogo Fifa com seu rosto, uma homenagem concedida a poucos

Suas atuações renderam, também, um contrato com a então recém-criada equipe do Orlando Pride, em 2016, para atuar na temporada inaugural da equipe da Flórida

Em 2017, Morgan ganhou uma companhia de luxo no ataque roxo e branco: Marta assinou contrato para reforçar o time

As duas se tornaram uma dupla dinâmica e são os maiores nomes da equipe, sendo também as maiores artilheiras da história do clube

Nessa quinta-feira (2) a seleção americana anunciou todas as convocadas que irão disputar o principal torneio do mundo, na Europa, entre os dias 7 de junho e 7 de julho deste ano

E a presença de Alex, que já estava mais do que garantida, foi confirmada oficialmente

As americanas são tricampeãs da Copa do Mundo e venceram a medalha de ouro em 4 das 6 edições em que a modalidade foi disputada por mulheres nas Olimpíadas

Alex venceu em 2012 e esteve presente na campanha de 2016, no Rio, onde sua seleção ficou fora do pódio pela primeira vez

As jogadoras buscam agora uma redenção após o desempenho abaixo da média no Brasil e, para isso, contam com boas atuações da artilheira dos 100 gols

Alex Morgan, sobre suposto estupro de CR7: 'Dinheiro esconde tudo'

Sua vivência com a melhor da história ensinou lições preciosas de como ajudar o time em momentos de baixa e como aproveitar as altas da equipe para ampliar o marcador

Será que Morgan será capaz de levar o tetra para os Estados Unidos?

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