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Odair define bola parada o grande problema do Santos: 'Temos de solucionar'

Em jogo contra o São Paulo pela oitava rodada do Campeonato Paulista, o Peixão perdeu e é o lanterna do Grupo A da competição

Campeonato Paulista|

Após a derrota contra o São Paulo, Odair Hellmann buscou explicar os resultados ruins em clássicos
Após a derrota contra o São Paulo, Odair Hellmann buscou explicar os resultados ruins em clássicos Após a derrota contra o São Paulo, Odair Hellmann buscou explicar os resultados ruins em clássicos

O Santos terá três dias de treinos intensos para tentar corrigir o grande problema apresentado nas derrotas para Palmeiras e São Paulo, nas quais levou seis gols (perdeu ambas por 3 a 1): a bola parada. O técnico Odair Hellmann reclamou bastante do posicionamento defensivo na área - ganhou do São Bento entre os clássicos - e disse que terá de achar uma solução o mais rápido possível.

Nos dois clássicos, o Santos saiu atrás do placar após cruzamento para a área e cabeçada de um atacante. Sem querer mudar diversas peças, Hellmann promete muito trabalho para modificar o posicionamento defensivo nesse tipo de jogada.

"Bola parada é duelo, imposição, defender o melhor possível, duelar na área e não gerar espaço. O gol (de Calleri) não foi de organização do São Paulo, mas de erro de posicionamento nosso. Temos de estancar essa situação que nos dois clássicos foi decisiva", afirmou o treinador, sem tirar mérito do rival, mas fazendo um diagnóstico de sua equipe.

"Tem adversário que faz boa partida por ter especialista na bola parada, e ela pode fazer a diferença. A bola pega velocidade, incomoda bastante, então temos de treinar e trabalhar para acabar com esse problema. Tomamos o primeiro gol e logo em seguida o segundo, isso dificulta", lamentou o treinador, garantindo que achará uma solução.

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"Vamos ter de encontrar solução para isso porque bola parada decide jogos, decide títulos, campeonatos. Vamos ter de encontrar no treinamento, buscando imposição, talvez com mais alguém no setor (defensivo). Temos de encontrar solução para isso sem mudar quatro ou cinco, mas não temos muitos jogadores de perfil bom de cabeça. Temos de mudar uma peça e tentar resolver."

O comandante santista não esconde, porém, que a sequência de jogos dificulta. "Não temos tempo para treinar direito e temos de acelerar processos", enfatizou, admitindo que os reforços podem ganhar chances antes de estarem nas condições ideais para entrar na equipe.

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