Campeonato Paulista Mudança de casa não trouxe benefícios dentro nem fora de campo ao Santos

Mudança de casa não trouxe benefícios dentro nem fora de campo ao Santos

No último sábado (28), Peixe fez o primeiro dos dois jogos no Canindé neste Campeonato Paulista

Público no Canindé ficou aquém do que o Santos esperava

Público no Canindé ficou aquém do que o Santos esperava

Raul Baretta / Santos FC

A primeira impressão é que a troca de "casa" feita pelo Santos não surtiu o efeito esperado. Tanto dentro quanto fora de campo. No último sábado (28), contra a Ferroviária, o Peixe realizou o primeiro dos dois jogos que vai fazer no Canindé durante o Campeonato Paulista.

Além de não ter reencontrado o caminho da vitória — empatou em 1 a 1 —, o Santos não viu a diferença esperada nas arquibancadas e também nos cofres. O público pagante foi de 11.573 pessoas, o que gerou uma renda de R$ 536.355,00.

Na vitória sobre o Mirassol, por 2 a 1, na estreia do Paulistão, 13.152 pessoas compareceram na Vila Belmiro, com uma renda de R$ 566.020,00. Já no empate sem gols com o Água Santa, pela quarta rodada, o público foi de 9.125 torcedores e R$ 442.025,00 de renda.

O próximo jogo do Peixe como mandante está marcado para o dia 8 de fevereiro (quarta-feira) e será mais uma vez no Canindé, contra o São Bento, às 21h35 (de Brasília), pela sétima rodada. A partida vai ter transmissão ao vivo da Record TV.

No ano passado, o presidente Andrés Rueda havia afirmado que o desejo era que o Santos mandasse pelo menos um jogo por mês na capital paulista, acreditando que contaria com mais público e teria uma maior arrecadação.

Pelo menos neste primeiro momento, o que acreditava o mandatário santista não aconteceu. Resta saber como será a adesão do público no confronto contra o São Bento.

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