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O atacante João Pedro e o zagueiro Luiz Felipe, brasileiros, foram convocados por Roberto Mancini para defender a Itália na repescagem das eliminatórias. Confira outros nomes que poderiam vestir a camisa do Brasil, mas defendem outras seleções ao redor do mundo
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João Pedro: o atacante se destaca pelo Cagliari já há alguns anos e foi convocado para defender a Itália na repescagem das eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Esta é a primeira vez que ele é chamado para jogar pela Azzurra
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Luiz Felipe: o zagueiro da Lazio também está na lista de Roberto Mancini. Assim como João Pedro, é a primeira vez que ele é chamado para defender a Azzurra
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Matheus Nunes: convocado por Tite para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, o meia não se apresentou para a seleção brasileira pois preferiu esperar e ser convocado por Portugal, país onde mora desde os 13 anos. Ele foi chamado e será companheiro de Cristiano Ronaldo na repescagem da Copa
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Marlos: ex-jogador do São Paulo e atualmente no Athletico-PR, o meia se naturalizou ucraniano após passar mais de nove anos no país, defendendo o Metalist e o Shakhtar Donetsk
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Jorginho: formado desde a base no Hellas Verona, da Itália, e com ótima passagem pelo Napoli, Jorginho preferiu defender as cores da Azzurra após se adaptar totalmente ao país
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Rony Lopes: mudou-se cedo com a família para Portugal e realizou sua formação no futebol no país. Em 2006, o atacante, que pertence ao Sevilla e está emprestado ao Olympiacos, começou sua carreira no Benfica e já foi convocado duas vezes para a seleção
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Pepe: após três temporadas em atuação no futebol português, o zagueiro, nascido em Maceió, optou por se naturalizar cidadão de Portugal e atuar com a seleção europeia na carreira. É um dos grandes ídolos da seleção atual
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Diego Costa: convocado por Felipão para amistosos em 2013, o atacante preferiu se naturalizar espanhol e defender a seleção campeã mundial em 2010, pela qual jogou as Copas de 2014 e 2018
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Thiago Alcântara: jogador com tripla nacionalidade, o meia, filho do craque Mazinho, escolheu a Espanha para ser a sua seleção, podendo optar também pelo Brasil e pela Itália (país natal do atleta)
Juan Medina/Reuters - 27.3.2018
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Emerson Palmieri: na Itália desde 2014, o lateral-esquerdo escolheu vestir a camisa da Azzurra após ser chamado para defender a seleção para um período de testes
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Rafael Tolói: desde 2015 na Atalanta e sem nunca ter sido convocado para a seleção brasileira, Tolói recebeu permissão da Fifa para que se naturalizasse italiano e assim fosse chamado para servir o país onde mora há tanto tempo. Fez parte do grupo campeão da Eurocopa
Frank Augstein/AFP - 06.07.2021
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Mário Fernandes: após se negar a servir a seleção brasileira em 2011, teve o seu pedido de naturalização russa aprovado e passou a defender o país. Disputou a Copa do Mundo de 2018
REUTERS/Grigory Dukor - 14.6.2018
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Elkeson (Ai Kesen): naturalizado chinês em agosto de 2019, Elkeson já era cotado para ser convocado pelo país em que atua há muitos anos e conseguiu o feito após obter cidadania e liberação da Fifa
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Rodrigo Moreno: natural do Rio de Janeiro, Rodrigo atua desde a base na seleção espanhola e passou a defender a equipe principal mais recentemente
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Thiago Motta: com cidadania italiana desde 2011, o meia virou nome constante nas convocações da Azzurra após ser liberado pela Fifa a defender outra seleção que não fosse a do seu país natal
Laurence Griffiths/Getty Images - 20.06.2014
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Deco: sem esperar por uma chance de vestir a camisa da seleção brasileira, Deco se naturalizou português enquanto atuava no Porto e fez muito sucesso por lá
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Eduardo da Silva: naturalizado croata desde os tempos em que atuava pelo Dinamo Zagreb, o atacante chegou a enfrentar o Brasil na Copa do Mundo de 2014
Clive Brunskill/Getty Images - 18.06.2014
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Liedson: após passagem de destaque pelo Sporting, Liedson chamou a atenção da Federação Portuguesa de Futebol, que pediu a sua naturalização. Ele disputou a Copa de 2010 ao lado de CR7 e companhia
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Éder: um dos principais jogadores da Sampdoria no período em que atuou no clube, o atual atacante do São Paulo foi chamado para defender a Itália e assim optou por se naturalizar e passar a defender a seleção europeia
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Cacau: desde os 18 anos no futebol alemão, Cacau se destacou e foi logo chamado para defender o país em que passou boa parte da carreira, aceitando o pedido e mudando a sua cidadania oficialmente
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