Na semana passada, Ângelo recusou a proposta do Flamengo para ficar no Santos. A notícia, em um primeiro momento, parecia ter sido boa. Mas não foi bem assim. A decisão do atacante de 18 anos "atrapalhou" o planejamento do Peixe para a sequência da temporada.
Não é segredo para ninguém que o Santos vive um momento delicado financeiramente. Sem dinheiro em caixa, fica difícil a diretoria ir ao mercado e contratar jogadores qualificados para o técnico Odair Hellmann. É justamente aí que entra Ângelo.
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O clube contava com a venda da sua promessa para conseguir reforçar o elenco. A proposta do Flamengo foi de 12 milhões de euros (cerca de R$ 66 milhões na época) por 50% dos seus direitos econômicos. O valor seria dividido em duas parcelas: uma na hora que a negociação fosse fechada e outra até dezembro.
A ideia da diretoria, com o dinheiro que receberia com a transferência de Ângelo, era trazer cinco bons jogadores para a sequência da temporada. O pensamento interno é que a saída do atacante faria o Peixe dar "um salto de qualidade".
Diante da recusa de Ângelo, a diretoria do Santos precisa buscar outras soluções. Uma delas é abrir espaço na folha salarial com jogadores que não estão sendo aproveitados pelo técnico Odair Hellmann, como aconteceu no início da semana com o atacante Raniel.
Alguns nomes que estão na mira do Peixe para a sequência da temporada são os do volante Jean Lucas (Mônaco, da França) e do atacante Gabriel Barros (Ituano).
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