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Após reunião na CBF, Leila Pereira desabafa sobre erros do VAR

Presidente do Palmeiras falou da eliminação na Copa do Brasil e revelou que Seneme pediu desculpas por não traçar a linha

Futebol|Do Live Futebol BR

Leila Pereira tomou posse como presidente do Palmeiras em dezembro de 2021
Leila Pereira tomou posse como presidente do Palmeiras em dezembro de 2021 Leila Pereira tomou posse como presidente do Palmeiras em dezembro de 2021

O Palmeiras está descontente com a Comissão Arbitragem devido aos erros cometidos nas competições nacionais contra o clube. A presidente Leila Pereira esteve na sede da CBF para uma reunião com os responsáveis e na saída não poupou críticas aos juízes de campo e do VAR (árbitro de vídeo).

"Eu tenho que ser otimista, vim até aqui conversar com o presidente [CBF] Ednaldo [Rodrigues], participar da reunião, para mostrar minha indignação e revolta. O que ocorreu [jogo da Copa do Brasil] com o Palmeiras é inadmissível. E me sinto também impotente. O que eu posso fazer é o que eu fiz. Estou aqui pleiteando para que este fato sirva como divisor de águas para o futebol brasileiro e não volte a acontecer", disparou a gestora do Verdão.

Leila ainda comentou que o presidente da Comissão da Arbitragem, Wilson Luiz Seneme, pediu desculpas pelas falhas cometidas contra o Alviverde, nas últimas semanas, incluindo o gol de Murilo anulado no Brasileirão.

"Retiraram o direito do Palmeiras de participar de um campeonato extremamente importante, um prejuízo financeiro e esportivo. Como presidente do Palmeiras e investidora, fico preocupada. Um investidor procura credibilidade no futebol brasileiro, e sem isso não há investidor", ressaltou.

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Seneme, no diálogo com os 40 clubes (Série A e B), afirmou que "ocorreram erros absurdos" e medidas cabíveis serão tomadas para diminuir os erros. A presidente gostou do que viu e ouviu, mas alega a necessidade de ter atitudes na prática.

"No Power Point, tudo é possível. Mas quero ver se na prática vai funcionar. Sem punição, as coisas não acontecem. Dependendo do tipo de erro, as pessoas precisam ser punidas, desligadas, demitidas. Não queremos a profissionalização do futebol? Em qualquer empresa, dependendo do erro, o profissional é demitido", concluiu.

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