Cavani não participa de treino e deve ficar fora das quartas de final
O atacante fez atividades a parte nesta quarta-feira (04). Normalmente, Oscar Tabárez não escalar jogadores que não estão 100% dois dias antes da partida
Lance|Do R7

A participação do atacante Edinson Cavani na partida decisiva contra a França, pelas quartas de final, nesta sexta-feira, está cada vez mais distante de ser concretizada. O jogador não participou do treinamento da Celeste em campo, realizado nesta quarta-feira, em Nijny Novgorod e fez um trabalho a parte de recuperação física. De acordo com os princípios do treinador Óscar Tabárez, que só escala jogador que volta de lesão, se o mesmo estiver 100% dois dias antes da partida, a presença de Cavani é cada vez mais incerta.
Tabárez, desde a Copa de 2014, segue a mesma regra. Segundo o 'Ovación', a comissão técnica da Celeste, chefiada pelo Maestro, tem um princípio para tratar jogadores lesionados e não abre mão disso. Os jogadores que estão em tratamento de lesão precisam estar em plenas condições físicas e treinando com os companheiros, pelo menos 48 horas antes da partida, porque é nesse período que o treinador define o sistema de jogo e as táticas para a próxima partida.
Em 2014, na Copa realizada no Brasil, o zagueiro Diego Lugano passou por essa experiência. Após a estreia do Uruguai, contra a Costa Rica, o jogador sentiu dores no joelho e iniciou seu processo de recuperação. Dois dias antes do duelo contra a Inglaterra, disse a Tabárez que se sentia bem para a partida, mas quando foi testado percebeu-se que o então capitão não tinha condições, não cumprindo as exigências e ficando fora do restante da Copa.
Cavani se dedicou, nesta quarta-feira, a fazer exercícios físicos na academia e depois passou por uma sessão de fisioterapia. A tendência é que fique de fora da partida, justamente por não participar de treinos em campo e a partida estar tão próxima de acontecer.
Veja as melhores caricaturas da Copa da Rússia:
Até o começo de 2017, Luiz Felipe da Cruz era professor de matemática do estado do Paraná. Após a greve dos professores do ano passado, Luiz resolveu trocar de profissão. Investir no hobby que tinha desde criança, desenhar. Começou a vender caricaturas...
Até o começo de 2017, Luiz Felipe da Cruz era professor de matemática do estado do Paraná. Após a greve dos professores do ano passado, Luiz resolveu trocar de profissão. Investir no hobby que tinha desde criança, desenhar. Começou a vender caricaturas nas ruas de Curitiba. Ele desenhava à moda antiga, papel e lápis. Mas, como virou a profissão dele, começou a fazer no computador e decolou depois da ajuda do lutador de UFC Fabrício Werdum. O atleta ia abir um bar de comédia e pediu para que Luiz Felipe fizesse caricaturas de comediantes brasileiros. Em troca, os famosos divulgariam suas imagens. Ele estourou. Os desenhos de futebol começaram este ano. "O Lucho Gonzalez, do Atlético-PR, me pediu um caricatura. Fiz e outros começaram a pedir, pedir. Com a Copa, aproveitei para trocar os humoristas por jogadores", explicou Luiz Felipe. O artista é casado e tem uma filha de cinco anos. Das caricaturas, ele tira o sustento de a sua família. "Desenhava desde de criança. Sempre gostei e hoje ganho o dobro que ganhava como professor"