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Fã de Messi e comparado a Caniggia: conheça o novo titular da Argentina

Cristian Pavón, hoje com 22 anos, dizia desde criança que jogava como o ídolo e hoje tem quadro com foto ao lado do camisa 10 da seleção hermana

Copa 2018|André Avelar, do R7, em Bronnitsy, na Rússia

Pavón disse que desde pequeno sonhava em jogar ao lado de Messi na Argentina
Pavón disse que desde pequeno sonhava em jogar ao lado de Messi na Argentina Pavón disse que desde pequeno sonhava em jogar ao lado de Messi na Argentina

- Pavón, você acha que jogou como quem hoje?

- Como Messi.

A sinceridade de uma criança de 12 anos, em um torneio infantil, em Córdoba, hoje é a esperança da Argentina na Copa do Mundo. Ao lado justamente do ídolo e companheiro de equipe Lionel Messi, Cristian Pavón deve formar o ataque na partida desta quinta-feira (21), em Nizhny Novgorod, contra a Croácia, pela segunda rodada do Grupo D da Rússia 2018.

O vídeo foi gravado pelos argentinos do Canal Doce, em um campeonato local na província de Santa Maria. No jogo, o pequeno Pavón fez de tudo com os adversários e marcou três gols para o time da sua escola de Anisacate. A partir dali, como muito comum em todo o futebol latino americano, chamou a atenção de grandes clubes. O Boca Juniors levou o jogador depois de um ano no pequenino Talleres.

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Confira a tabela da Copa do Mundo

Não demorou muito e logo começaram as comparações com outros craques. Mas antes mesmo de ser o “Novo Messi”, rótulo tão custoso para tantos jogadores argentinos, o atacante foi comparado com outra lenda do futebol hermano: Claudio Caniggia. Segundo muitos jornalistas hermanos presentes no centro de treinamento em Bronnitsy, a velocidade, os dribles curtos e a precisão dão certa jus às comparações. Ainda falta, no entanto, se firmar na carreira.

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Os sete gols marcados em 33 jogos no ano podem não chamar tanta atenção dos mais apegados aos números. A classificação do Boca Juniors às oitavas de final, essa sim, se deve aos bons jogos do camisa 22 na seleção. De fala mansa, ainda com certa timidez nas entrevistas e pouca desenvoltura nas respostas, o jogador em geral repete o batido discurso de “querer ajudar da melhor maneira possível” e “atuar onde o técnico quiser”.

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O momento de maior naturalidade, claro, se dá ao falar com Messi. Rapidamente, as lembranças da infância vem à memória e é preciso controlar a ansiedade em seu primeiro Mundial. No empate por 1 a 1 contra a Islândia, ele entrou no segundo tempo no lugar de Dí Maria (que deve definitivamente dar lugar ao jovem) e criou uma chance de gol em bola cruzada na pequena área.

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- É um momento único. Desde criança sonhei em estar jogando ao lado dele e tomara que se cumpra o sonho. Vou fazer o melhor se entrar ou ficar de fora para seguir o time.

Mas o vídeo em questão não é a única recordação de Pavón com Messi. Ainda durante os amistosos preparatórios para o Mundial, mais especificamente contra a Rússia, Pavón deu um abraço no ídolo e, a partir daquele momento, companheiro de equipe ao final da partida. A imagem viralizou pelas redes sociais ao ponto do jogador emoldurá-la em um quadro.

No que depender daquela sinceridade de criança escondida, mais e mais fotos com Messi deverão ser emolduradas na Rússia 2018.

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