A conhecida frieza alemã parece ter ficado um tanto de lado nesta Copa do Mundo. Sem um título importante, uma das mais talentosas gerações do país não esconde a ansiedade por levantar um troféu. Jogadores e comissão técnica assumem a responsabilidade e não temem a partida contra a Argentina, neste domingo (13), a partir das 16 horas, no Maracanã.
Concentrados em Santa Cruz Cabrália desde antes do início do Mundial, os alemães trocaram a cara fechada por brincadeiras na praia e até danças com os índios. Os bons ares do litoral baiano deixaram a equipe mais relaxada para a partida que pode marcar jogadores reconhecidos pelo talento, mas que se cobram por não levantarem um troféu.
“Estamos ansiosos. Há uma alegria que nós estamos prevendo, mas não há pressão. São muitos os jogadores dentre estes 23 que já jogaram finais importantes. Temos o Miroslav (Klose) que já jogou em 2002, mas outros jogadores também participaram de finais com seus clubes. Temos que pensar só no trabalho e na nossa função. A nossa mente tem de estar mais limpa e focada somente no futebol”, disse o craque Bastian Schweinsteiger, na entrevista coletiva, na véspera da partida.
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Joachim Low garante que não se importa com a história e só quer que sua equipe levante o troféu na tribuna de honra no Maracanã. O comandante sabe que terá trabalho contra o insinuante ataque, mas garante que não teme a Argentina.
“O tempo dirá o que está além da taça. Temos jogadores que estão jogando em ótimos times, mas temos outros jogadores que não estão jogando em clubes assim. Certamente, temos potencial para conseguir continuar jogando para continuar no topo. Mas vamos focar no jogo”, revelou.