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Felipão critica árbitro e se prepara para não ter Neymar 

Técnico também faz desabafo para os que não acreditavam na seleção brasileira

Copa do Mundo 2014|Do R7

Para Felipão, time deveria segurar mais o jogo após o segundo gol
Para Felipão, time deveria segurar mais o jogo após o segundo gol Para Felipão, time deveria segurar mais o jogo após o segundo gol

O treinador Luiz Felipe Scolari mostrou mais serenidade na coletiva após a vitória sobre a Colômbia, por 2 a 1, que classificou o Brasil para as semifinais da Copa do Mundo de 2014. Durante a semana, ele se exaltou em algumas entrevistas, a ponto de mandar alguns jornalistas "para o inferno".

Ele não deixou, porém, de reclamar da arbitragem, que não deu cartão amarelo para Zuniga, após entrada violenta em Neymar, que causou uma fratura na vértebra do atacante. Antes de saber que o seu principal estava fora da Copa, ele já se preparava para o pior.

—Pelo que estou vendo, acho difícil ele jogar. E perguntem o que houve? Nem cartão amarelo, nada. Todos sabem que o Neymar ia ser caçado. Há três jogos isso acontece e a gente vem falando.

Scolari, porém, não acredita que o lateral-direito colombiano teve maldade naquele momento. Sua preocupação agora é saber como os jogadores vão estar na reapresentação para saber se fará alguma alteração na escalação do time contra a Alemanha, na próxima terça (8), pelas semifinais da Copa.

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—Fica uma situação difícil contra a Alemanha. Se tivermos que mudar, vamos mudar e ter um jogo tranquilo também.

Thiago Silva cita Senna e Oscar em desabafo após classificação

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Sobre a atuação do Brasil contra a Colômbia, ele disse que a equipe não sentiu desgaste por ter vindo de uma partida desgastante contra o Chile, em que venceu nos pênaltis, após prorrogação. Mais satisfeito com a performance da equipe, principalmente pela intensidade do primeiro tempo, ele se queixou pelo fato de o Brasil não ter ampliado o placar ainda na etapa inicial, o que daria mais tranquilidade à equipe no segundo tempo.

Para ele, a vontade era tanta que os jogadores aceleraram demais em busca do terceiro gol, quando poderia ter jogado de maneira mais tranquila na parte final do jogo.

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— No segundo tempo (após o segunto gol) poderiámos ter dado uma assentada. Eles continuaram acelerados, para mostrar para todo mundo que está tudo bem. Não precisa fazer isso.

Antes de encerrar, ele desabafou.

—Há um ano e meio todo mundo era descrente em relação a este time. No início da Copa, diziam que não iríamos passar da primeira fase. Agora estamos na semifinal, sinal de que a seleção tem alguma qualidade.

Em relação à emoção no hino, ele acredita que o choro e a devoção dos brasileiros é um exemplo a ser seguido e mantido após a Copa, já que, há muitos anos, muito se diz que é importante ensinar à crianças o hino brasileiro.

—Quando a gente vê pessoas cantando o hino temos de valorizar, dizer que aprenderam o hino, vamos sentir no peito.

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