Se antes da Copa do Mundo o ranking da Fifa parecia não fazer muito sentido, colocando seleções inexpressivas à frente de campeões mundiais, isto mudou após o torneio que está sendo realizado no Brasil.
Em 2013, quando se decidiu quem seriam as equipes que encabeçariam os oito grupos da Copa do Mundo, fixou-se que estas seriam as seleções mais bem ranqueadas pela contagem da Fifa, com Brasil, classificado como país-sede, Espanha (1º), Colômbia (4º), Uruguai (6º), Suíça (7º), Argentina (3º), Alemanha (2º) e Bélgica (5º).
Na ocasião, a ausência de campeões mundiais como Itália, França e Inglaterra, gerou muitas críticas na imprensa mundial. Elas foram substituídas entre os cabeças de chave por times inexpressivos como a Colômbia, de James Rodriguez, além de Bélgica e Suíça.
A Colômbia, por sinal, é hoje grande sensação do Mundial, e já está classificada para a fase quartas de final, quando enfrentará o Brasil na próxima sexta-feira (4).
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Agora, restando apenas um confronto das quartas de finais para ser definido, a aposta da Fifa mostrou fazer total sentido. Com exceção da atual campeã Espanha, que ficou atrás de Chile e Holanda no grupo B, os escolhidos da Fifa se classificaram para a segunda fase e a maior parte deles garantiu vaga nas quartas.
Como a Colômbia, a escolha da Bélgica também causou estranheza na ocasião do sorteio. No entanto, os Diabos Vermelhos fizeram valer a sua parcela de favoritismo no grupo H e tem boas chances de avançar para as quartas de final nesta terça-feira, quando enfrentarão os Estados Unidos, na Arena Fonte Nova, em Salvador.