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Abertura da Copa do Mundo quase teve morte no Itaquerão, revela jornal

Atirador de elite pediu autorização para disparar contra suspeito

Copa do Mundo 2014|Do R7

Suspeito próximo à tribuna de Dilma e Blatter posteriormente foi identificado como sendo, de fato, um policial
Suspeito próximo à tribuna de Dilma e Blatter posteriormente foi identificado como sendo, de fato, um policial Suspeito próximo à tribuna de Dilma e Blatter posteriormente foi identificado como sendo, de fato, um policial

Realizada no último dia 12 de junho em São Paulo, a abertura da Copa do Mundo por pouco não foi marcada por uma tragédia. Nesta sexta-feira (27) o jornal “Folha de São Paulo” revelou que um atirador de elite chegou a pedir autorização a seus superiores para matar um homem armado que estava próximo à tribuna onde se encontravam a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Fifa, Joseph Blatter.

O disparo fatal não ocorreu porque o suspeito foi identificado como um policial militar, sem más intenções. Porém, o motivo da presença dele no local de acesso restrito ainda não está totalmente esclarecido e abriu uma crise entre a PM e a Polícia Civil.

De um lado, a Polícia Militar diz que o homem estava no local com autorização de seus superiores porque investigava uma suspeita de bomba, que se mostrou falsa. A Polícia Civil, por sua vez, alega que ele não tinha anuência para estar ali.

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O caso está sendo investigado e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo minimizou o ocorrido, apesar de ter ocorrido um reforço no protocolo para os jogos seguintes no Itaquerão:

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— Esclarecemos que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências

De acordo com a “Folha”, o atirador de elite inicialmente avisou à sala de comando de segurança que havia um localizado um suspeito com uniforme do Gate (Grupo de Ações Táticas), da Polícia Militar, em zona restrita. Ao ser avisado que ninguém do Gate estava ali, o sniper pediu autorização para fazer o disparo porque considerou que se tratava de um criminoso disfarçado.

Pediu-se para que ele esperasse um pouco para tomar atitude tão drástica porque houve medo que isso causasse pânico e tumulto durante a partida entre Brasil e Croácia. Depois de muita tensão, o problema foi solucionado quando o suspeito foi identificado como sendo realmente um policial do Gate e se retirou do local.

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