Timão quer pagamento total. Não meia entrada para crianças e idosos
Clube fez como Flamengo e São Paulo. Entrou na justiça para receber do governo o complemento das meias entradas. A pressão é para que acabem
Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli
São Paulo, Brasil
Atolado em dívidas, que ultrapassariam os R$ 900 milhões, de acordo com o ex-presidente e candidato à sucessão de Andrés Sanchez, Mario Gobbi, o Corinthians faz de tudo para buscar dinheiro.
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O clube resolveu seguir os passos dos rivais São Paulo e Flamengo.
Quer ressarcimento dos últimos cinco anos de todas as meias-entradas vendidas na sua arena, para crianças e idosos, deficientes e jovens de 15 a 29 anos, de baixa renda.
A ação está na 14ª Vara Cível de São Paulo.
A direção corintiana repete a alegação da direção do São Paulo e Flamengo.
É obrigação do estado bancar esse privilégio da meia entrada para as crianças e idosos, deficientes e jovens de baixa renda.
E que o clube não pode arcar com o prejuízo de uma decisão estatal, já que é ele quem organiza os os jogos, 'vende' o direito.
Os dirigentes de São Paulo, Flamengo e Corinthians esperam a adesão dos demais grandes clubes do Brasil.
Para, das duas, uma.
Ou o governo banca essa diferença.
Ou as meias entradas vão acabar.
Idosos, crianças, deficientes pagarão o preço total da entrada.
Sem a mínima preocupação com pandemia, desemprego, recessão.
Os clubes querem aumentar suas receitas.
Simples assim...
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