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Nada de chapa única. Osmar Stabile terá concorrente pela presidência do Corinthians. Roque Citadini. Eleição marcada. 25 de agosto

O sonho de único candidato à presidência do Corinthians não existe mais. Stabile, vice de Augusto Melo, que sofreu impeachment, terá Roque Citadini, que foi vice de Alberto Dualib, como adversário

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Augusto Melo, Roque Citadini e Osmar Stabile estiveram juntos, em 2018. Perderam para Andrés Sanchez Reprodução/Facebook Roque Citadini

Eles já estiveram juntos.

E em campanha.

Roque Citadini era o candidato a presidente.

Osmar Stabile lutava para ser o primeiro vice.


O coordenador da chapa que unia a dupla era Augusto Melo.

Mas o trio perdeu para Andrés Sanchez, em fevereiro de 2018.


Sete anos depois, cada um seguiu seu rumo na política do Corinthians.

Augusto Melo, que conseguiu ser eleito presidente, sofreu impeachment, há uma semana, dia 9 de agosto.


Seu primeiro vice, Stabile assumiu o cargo interinamente. E se lançou candidato para cumpri o tempo que falta para completar o mandato de Melo. Até dezembro de 2026.

Ele acreditou que seria candidato único.

Só que hoje, quando o presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Júnior, marcou a eleição para daqui nove dias, dia 29 de agosto, Roque Citadini já assumiu que será candidato ao cargo.

Ele foi vice de futebol de Alberto Dualib, entre 2001 e 2004. Foi também presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Em 2015 perdeu a eleição para presidente do Corinthians, para Roberto de Andrade. Em 2018, ficou atrás de Andrés Sanchez na disputa.

Como Citadini e Stabile já estiveram por anos do mesmo lado, há a possibilidade de dividirem votos.

Mas a real possibilidade de surgirem outros candidatos.

O empresário André Castro também garantiu que vai concorrer. E jura ter o apoio financeiro de uma empresa disposta a investir R$ 1 bilhão no Corinthians.

O clube deve mais de R$ 2,5 bilhões.

Serão 299 conselheiros, entre vitalícios e trienais, que terão direito a voto.

Stabile acreditava que poderia ser o único candidato à presidência.

O de ‘união’ do clube, depois do impeachment de Melo.

Errou.

E terá de lutar para garantir o cargo que já supunha ser seu...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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