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Mágoa, finanças e política. Flamengo não quis Rafinha de volta

O jogador, líder da equipe nas mãos de Jorge Jesus, foi avisado ontem à noite. Clube desistiu de tê-lo de volta. Atlético e Grêmio viram opções

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Muitos dirigentes não perdoaram a saída de Rafinha. E travaram seu retorno à Gávea
Muitos dirigentes não perdoaram a saída de Rafinha. E travaram seu retorno à Gávea Muitos dirigentes não perdoaram a saída de Rafinha. E travaram seu retorno à Gávea

São Paulo, Brasil

Política, finanças e mágoa.

O presidente Rodolfo Landim foi decisivo para acabar com o racha na diretoria do Flamengo.

E decretou.

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Rafinha não será contratado de novo.

Um dos principais líderes do empolgante time de Jorge Jesus, campeão de cinco títulos sobe o comando do português, ficou 39 dias esperando o clube carioca resolver se abriria as portas novamente a ele.

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Mas ontem, o vice Marcos Braz e o diretor Bruno Spiendel, foram até a casa do jogador. E foram diretos com o jogador que fará 36 anos em setembro.

Em plena pandemia da Covid-19, o clube não tem condições de gastar R$ 1,2 milhão com dois laterais direitos. O Flamengo já paga R$ 550 mil ao chileno Isla, que fará 33 anos em junho. A pedida de Rafinha, que havia sido até aceita por Braz, era de R$ 650 mil mensais.

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Para a negativa pesou politicamente o departamento de marketing não conseguir negociar quatro espaços para a camisa do clube. Em uma demonstração o quanto está difícil a situação econômica no país. Membros da diretoria não aceitaram 'esbanjar' dinheiro em uma posição que o clube já tem seu titular absoluto.

Além disso, há o lado humano.

Rafinha vibrou com sua volta à Europa. Um fracasso. Cinco meses depois, contrato rescindido
Rafinha vibrou com sua volta à Europa. Um fracasso. Cinco meses depois, contrato rescindido Rafinha vibrou com sua volta à Europa. Um fracasso. Cinco meses depois, contrato rescindido

Membros importantes de direção, como o vice Luis Eduardo Baptista, não se conformaram com Rafinha abandonar o clube para jogar na Grécia, logo após a chegada de Domènec Torrent, treinador espanhol que ele recomendou, e com quem havia atuado junto no Bayern.

O jogador fez questão de acertar contrato de dois anos com o Olimpiakos, da Grécia. Para disputar a Champions League.

Rafinha fracassou. Ficou cinco meses, disputou 22 partidas, não marcou nenhum gol. E acabou rescindindo contrato.

Na Gávea, os dirigentes que o não quiseram sua volta reafirmaram: se seu entrosamento desse certo no Olimpiakos e o time fosse mais forte, ele não queria retornar à Gávea. Bateram forte na questão que ele pediu para sair, pensou nele, quando o Flamengo vivia 'um furação', com a saída de Jorge Jesus.

A questão está encerrada.

Rafinha tem duas sondagens.

A do Grêmio e do Atlético Mineiro.

Sua história como jogador do Flamengo acabou...

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