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Empolgados pela Tríplice Coroa, bilionários do Atlético querem a Libertadores. Soteldo e Douglas Costa interessam

Se vencer o Athletico na final da Copa do Brasil, o Atlético conquista a Tríplice Coroa e R$ 145 milhões em premiações. Daí os bilionários mecenas pensarem em reforçar o time de Cuca, pela Libertadores em 2022

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Jogadores jogam Cuca para o alto. Elenco fortíssimo será reforçado em 2022
Jogadores jogam Cuca para o alto. Elenco fortíssimo será reforçado em 2022 Jogadores jogam Cuca para o alto. Elenco fortíssimo será reforçado em 2022

São Paulo, Brasil

A espetacular festa que domina Belo Horizonte, desde a noite de ontem, despertou o mesmo sentimento em Rubens Menin, Renato Salvador e Ricardo Guimarães. 

Ambição.

Os bilionários donos da construtora MRV, do hospital Mater Dei e do Banco de Minas Gerais perceberam que a conquista do Brasileiro de 2021 tem tudo para ser o "primeiro passo" para mudar o eixo de domínio do futebol não só no país, na América do Sul. 

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O investimento de R$ 180 milhões em uma equipe cheia de medalhões, com contratações sugeridas, orientadas por um treinador de alto nível, resultou, só na temporada 2021, na conquista do Brasileiro, do Mineiro, da melhor campanha na Libertadores (eliminado invicto na semifinal). E na decisão da Copa do Brasil.

A enorme chance da Tríplice Coroa em 2021 – vencer o Mineiro, o Brasileiro e a Copa do Brasil – faz com que Menin, com fortuna calculada em R$ 19,5 bilhões, de acordo com a revista Forbes; Renato Salvador, cuja família tem R$ 5,9 bilhões, ainda com dados da publicação; e Ricardo Guimarães, R$ 2,3 bilhões, decidam ir além. 

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Ou seja: investir ainda mais no elenco fortíssimo.

E explicação é mais simples do que orgulho.

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Muito conhecida entre milionários e bilionários: "dinheiro faz dinheiro".

O clube pode bater o recorde neste ano em premiaçoes. Basta vencer a Copa do Brasil e atingirá R$ 145 milhões.

Na Libertadores, faturou R$ 40,9 milhões por chegar à semifinal.

Já na Copa do Brasil, o time de Cuca pode receber até R$ 71,15 milhões caso seja o campeão. O Brasileiro valeu R$ 33 milhões. 

Ou seja, dos R$ 180 milhões investidos no time, o retorno só de prêmios faria com que a diferença do dinheiro investido fosse "apenas" de R$ 35 milhões. Fora o dinheiro arrecadado nas arquibancadas, da transmissão de televisão.

Salvador, Menin e Guimarães. Os bilionários mecenas, responsáveis pelo time de R$ 180 milhões
Salvador, Menin e Guimarães. Os bilionários mecenas, responsáveis pelo time de R$ 180 milhões Salvador, Menin e Guimarães. Os bilionários mecenas, responsáveis pelo time de R$ 180 milhões

Fora o que os bilionários mais estão de olho: a crescente adesão dos sócios-torcedores, que pretendem fidelizar até o fim da construção da nova arena, previsto para abril de 2023. O estádio terá capacidade para 43 mil pessoas, e o desejo é que esteja lotado de sócios-torcedores a cada temporada, com ingressos vendidos antecipadamente.

Para isso, as conquistas são fundamentais.

Daí a necessidade de reforços.

Ademir, atacante velocista, que atua na beirada do campo, foi pedido pelo treinador Abel Ferreira no ano passado. Mas o Palmeiras não conseguiu contratá-lo. Ele já acertou sua ida para o Atlético Mineiro. Por R$ 3 milhões de luvas, deixará o América Mineiro sem custo, por final de contrato.

Outro jogador pedido por Cuca é Guilherme Castilho, meia que pertence ao Atlético Mineiro e disputa esse Brasileiro pelo Juventude.

Os dois são atletas de bom potencial, mas que chegarão, por enquanto, para compor o grupo.

O que acontece é que os bilionários mecenas do Atlético pensam também como torcedores. E acreditam que medalhões seriam fundamentais para o objetivo maior de 2022: a conquista da Libertadores.

Cuca sabe que o time precisa de um lateral-direito. E mais jogadores criativos no meio-campo para dar ainda mais opções na hora de montar seu time.

Empresários alertam sobre três nomes que interessariam Cuca.

O venezuelano Soteldo, ex-Santos, que está no Toronto. Rafinha, cujo contrato termina no fim do ano com o Grêmio. E Douglas Costa, também jogador gremista. Seu compromisso termina no meio do próximo ano.

São nomes importantes. O mais difícil é Soteldo, que tem contrato até 2025 com o clube canadense e foi comprado por US$ 6 milhões, cerca de R$ 34 milhões.

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O mais fácil é Rafinha.

Douglas Costa é uma incógnita. Se o Grêmio for rebaixado para a Segunda Divisão, não haverá sentido em manter jogador que recebe R$ 800 mil como salário-base e com cuja produtividade, ou seja, se estiver em 60% das partidas, pode chegar a receber R$ 1,2 milhão a cada 30 dias.

Além desses atletas, há a necessidade de outro zagueiro. Rever completará 37 anos no próximo mês. E, embora tenha personalidade fortíssima, seja um líder, o rendimento não é mais o mesmo.

Como nas suas empresas, os bilionários mecenas atleticanos querem trabalhar com planejamento. E com orçamento para 2022.

E querem seguir vencendo, buscando lucro.

A obsessão imediata é a Tríplice Coroa.

Depois do Mineiro e do Brasileiro, a Copa do Brasil.

A disputa das finais, contra o Athletico, será no domingo, dia 12, no Mineirão, e no dia 15, na Arena da Baixada.

Em 2022 o foco será a Libertadores.

Com o time de Cuca reforçado.

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