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Aboubakar vira sonho no futebol brasileiro. Algum time tem chance de contratá-lo?

O atacante camaronês mentiu para diretores do Besiktas e acabou numa lista de dispensados após uma derrota em um clássico

Blog do Nicola|Do R7 e Jorge Nicola


Camaronês Aboubakar fez gol em cima do Brasil na última Copa
Camaronês Aboubakar fez gol em cima do Brasil na última Copa

Vincent Aboubakar chegou a estar entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil durante este fim de semana. O motivo: o Besiktas pôs o nome do atacante camaronês numa lista de jogadores dispensáveis após a derrota por 3 a 1 para o Fenerbahce, numa partida do Campeonato Turco. Palmeirenses, atleticanos e são-paulinos são os torcedores mais animados com uma possível vinda do atleta para o futebol brasileiro.

Antes de falar sobre a chance de o centroavante atuar no Brasil, vale explicar sua saída no Besiktas, que ainda não foi assinada. O camaronês, de 31 anos, que marcou um gol em cima do Brasil num jogo da última Copa do Mundo, foi descoberto pelo Besiktas depois de uma mentira pesada.

Ele alegou que precisava viajar às pressas para Paris, onde acompanharia sua esposa por causa de uma doença. Aboubakar acabou voltando dias depois para Istambul, a capital da Turquia, mas disse que não poderia jogar por três semanas, devido a uma contusão. Os exames, porém, não constataram nenhuma lesão.

Foi aí que descobriram que Aboubakar tinha ido à França, na verdade, para um tratamento contra a calvície. Detalhe: a restrição por três semanas era de cabeceio na bola. Nem a boa fase, com 11 gols e três assistências em 22 jogos, evitou que Aboubakar fizesse parte de uma lista com cinco atletas fora dos planos para o restante da temporada.

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Mas contratar Aboubakar para um clube brasileiro continua a ser uma missão difícil. Seu salário é compatível com o de quase todos os grandes por aqui: R$ 1 milhão por mês livre de impostos. Isso equivale a mais ou menos R$ 1,4 milhão com toda a tributação. A questão é a concorrência. O atacante, que já fez sucesso no Porto, ainda tem muito mercado na Europa. E também no Oriente Médio.

O blog consultou dirigentes de Palmeiras, São Paulo e Atlético-MG e ouviu que o nome do camaronês nunca esteve na pauta.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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