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Corinthians marca reunião com Emirates pelos naming rights do estádio ou do CT

Presidente alvinegro embarca nos próximos dias para Londres, em busca de um acordo

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Augusto Melo sonha com um parceiro que lhe permita quitar o financiamento da arena alvinegra

Depois de semanas de tratativas por e-mail e WhatsApp, o presidente do Corinthians, Augusto Melo, terá uma primeiro encontro pessoal com os executivos da Emirates, uma das maiores companhias aéreas do mundo. O objetivo do dirigente é vender os naming rights do estádio ou do centro de treinamento.

O blog apurou que as conversas começaram com a ajuda de Edu Gaspar, ex-jogador e dirigente do Corinthians, e hoje executivo de futebol do Arsenal. Foi ele quem fez a ponte entre o Timão e a Emirates. Vale lembrar que o Arsenal tem a empresa como patrocinadora máster e dona do nome de seu estádio, em Londres.

Antes de embarcar para a capital inglesa, Augusto encomendou alguns estudos. O primeiro deles sobre o valor atualizado dos naming rights da arena. A consultoria contratada apontou R$ 1 bilhão como uma cifra justa — o Corinthians tem contrato com a Neo Química até 2040 e recebe R$ 300 milhões por 20 anos.

Outro levantamento foi encomendado de olho em um acordo possível acordo com a Emirates. O Timão quis entender se as rotas dos aviões que usam o aeroporto de Guarulhos cruzam com a arena e o centro de treinamento. Tudo para que a Emirates pudesse ter uma enorme exposição para quem estivesse no ar.

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Importante: não há acordo entre o clube e a companhia aérea. A intenção é avançar nas tratativas, sonhando com uma compensação financeira que permita ao Corinthians quitar de uma vez o financiamento do estádio, hoje avaliado em R$ 703 milhões.

Também é preciso lembrar que Sergio Moura, superintendente de marketing do Corinthians, e que estará com Augusto durante a viagem, vem sendo muito cobrado pela falta de resultados. Desde que assumiu a pasta, ele só conseguiu fechar a permuta com a Gazin, que virou alvo de polêmica. Já o contrato milionário de patrocínio máster com a Vaidebet foi tocado pelo presidente.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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