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Rogério Ceni não repetiu a escalação do Bahia desde o início do Brasileirão

Veja como o treinador administra a equipe em meio à maratona de jogos

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Lance|Do R7

Rogério Ceni passa instruções em treino do Bahia (Foto: Letícia Martins / EC Bahia) Rogério Ceni passa instruções em treino do Bahia (Foto: Letícia Martins / EC Bahia)/Rogério Ceni passa instruções em treino do Bahia (Foto: Letícia Martins / EC Bahia)

Este início de temporada foi cruel com o Bahia, que precisou administrar o elenco para disputar quatro competições diferentes. Neste momento, a equipe comandada por Rogério Ceni tem três torneios nos radar (Brasileirão, Libertadores e Copa do Brasil), mas a sequência de jogos com um intervalo de, no máximo, quatro dias não dá trégua e obriga o treinador a fazer constantes alterações na escalação.

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Desde o empate contra o Corinthians, no dia 30 de março, que marcou o início do Campeonato Brasileiro, Rogério Ceni não repetiu mais a escalação titular do Bahia. De lá para cá, foram outros seis jogos, com três empates, duas vitórias e uma derrota.

As alterações mais bruscas promovidas pelo treinador, inclusive, foram na vitória suada contra o Ceará, na última segunda-feira. Em relação ao jogo anterior, diante do Cruzeiro, foram oito mudanças no onze inicial. Em entrevista coletiva após a partida, Ceni justificou a decisão de mudar quase todo o time.


- A gente joga a cada menos de 70 horas e precisamos distribuir, se não, não vamos sobreviver. Rodamos o time e conseguimos vencer, foi importante. Vamos seguir nessa toada para tentar sobreviver a essa sequência muito pesada de jogos - afirmou o treinador.

Além da sequência de partidas, cabe destacar também o alto número de lesões do time do Bahia. Neste momento são quatro jogadores no departamento médico (Kanu, Gabriel Xavier, Ronaldo e Arias), mas esse número já chegou a sete simultâneos nas últimas semanas.


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O perfil das mudanças na escalação do Bahia


Os setor mais modificado neste recorte de tempo é a defesa. Em todos esses jogos algum zagueiro ou lateral deu lugar a outro companheiro de time. O revezamento mais comum na escalação do Bahia foi entre Gilberto e Santi Arias na lateral direita, posição que ainda não tem dono.

No meio-campo e ataque as alterações também foram constantes, principalmente nas trocas de Cauly por Ademir, e vice-versa. A depender do estilo de jogo proposto pelo Bahia, Ceni deixava o meia em campo ou colocava o atacante para buscar mais profundidade no setor ofensivo.

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Próximos jogos

Mais mudanças são esperadas nas escalações do Bahia, já que a maratona de jogos ainda está longe de acabar. A equipe continua com a sequência pesada de jogos até o início de junho, quando os campeonatos dão uma trégua para a Data Fifa e o Mundial de Clubes. Até lá o Tricolor também entra em campo pela Copa do Brasil, nova competição para o calendário recheado da equipe em 2025.

Enquanto o sonhado intervalo não chega, o Tricolor foca na partida marcada para as 21h desta quinta-feira (horário de Brasília), contra o Atlético Nacional (COL), na Arena Fonte Nova, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores.

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