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Palmeiras mostra frieza para empatar clássico e seguir invicto

Líder do Brasileiro fez um péssimo primeiro tempo, melhorou depois do intervalo e alcançou o empate por 1 a 1 diante do São Paulo, no Morumbi

Lance|Do R7

Marcos Rocha e Raniel disputam bola n clássico
Marcos Rocha e Raniel disputam bola n clássico Marcos Rocha e Raniel disputam bola n clássico

O Palmeiras não chegou a ter o jogo na mão neste sábado, fez um primeiro tempo péssimo e contou com Weverton como o seu melhor jogador em campo. Ainda assim, o líder do Campeonato Brasileiro sai do Morumbi empatando por 1 a 1 diante do São Paulo, graças a uma característica que marca a invencibilidade de, agora, 33 rodadas na competição: frieza.

O meio-campo com Thiago Santos, Moisés e Gustavo Scarpa armado pelo técnico Luiz Felipe Scolari não funcionou no primeiro tempo. O zagueiro Antônio Carlos esteve pior ainda, acumulando erros em meio à pressão adversária nos primeiros minutos, inclusive quando saiu o gol de Pablo. Mas nem isso fez o time acelerar jogadas e se perder para o nervosismo.

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Não é justo dizer que houve grande melhora depois do intervalo. Na verdade, a defesa, que tinha ainda Edu Dracena, deu ainda mais espaços do que costuma, tanto que Weverton precisou fazer três grandes defesas para evitar o 2 a 0. Mas a postura são-paulina de recuar fez até com a contestada entrada de Carlos Eduardo, raramente útil tecnicamente, mas insistente, tivesse efeito.

O Palmeiras foi encontrando espaços nas costas dos laterais do São Paulo, principalmente de Hudson, com Carlos Eduardo por ali. Os lançamentos iam nessa direção, mas quase não viravam cruzamentos de perigo porque os anfitriões povoavam a área e bloqueavam as tentativas.

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Mas quem persiste acha espaço. E é preciso ser frio para não insistir no que está dando errado. O Palmeiras já tinha feito Tiago Volpi trabalhar quando, em vez de ir a fundo, cruzou rasteiro e do bico da grande área. Deyverson e Carlos Eduardo, contudo, acabaram não superando o camisa 23 tricolor.

Até que Dudu se mostrou mais frio ainda. Fazia uma partida de insistência, mas sem tantos acertos quanto costuma. Ainda assim, cortou para dentro e arriscou o chute. Contou com desvios de Reinaldo, da trave e de Volpi para empatar uma partida que parecia estar nas mãos do rival, que, então, se descontrolou.

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Esse Palmeiras de Felipão lidera o Campeonato Brasileiro, agora, com três pontos de vantagem para o Santos, segundo colocado. Não é um time perfeito. Não tem ainda um elenco tão entrosado quanto no ano passado para que as alterações mantenham o nível dos titulares. Porém, tem força mental para não perder para si mesmo nem para rivais nos últimos 33 jogos do Brasileiro.

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