Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Maicon relembra '7 a 1' e revela que, mesmo sem Neymar, Brasil não temia a Alemanha

Ex-jogador detalhou suas percepções dentro de campo contra a Alemanha, em 2014, e a confiança do time brasileiro para o confronto

Lance|

Lance
Lance Lance

Maicon, lateral-direito em duas edições consecutivas de Copa do Mundo com a camisa da Seleção Brasileira, falou sobre o episódio mais trágico da sua carreira e o do futebol nacional: a goelada de 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil, na semifinal do Mundial de 2014. Em entrevista ao programa "Resenha ESPN", o ex-jogador deu detalhes dos bastidores da partida no Mineirão.

- Teve um momento do jogo que eu vi que a coisa ia ficar mais feia... já estava feia, mas quando falei que agora deu ruim foi quando o Fernandinho foi dominar a bola e não conseguiu. E os caras roubaram e fizeram o terceiro ou quarto gol - disse Maicon, ao lembrar o lance que iniciou o quarto gol dos alemães.

+ Messi se aproxima do 2º lugar: saiba os jogadores com mais gols por seleções na história

Titular no Mundial anterior, na África do Sul, em 2010, Maicon começou o torneio no Brasil como reserva de Daniel Alves, mas assumiu a posição nas quartas de final, contra a Colômbia. O lateral atuou o tempo todo no 7 a 1. Ele apontou que após o quarto gol da Alemanha, os jogadores sentiram o golpe.

Publicidade

- Ali desabou todo mundo e não teve ninguém para dar aquela segurada. Mas não tem o que falar, foi uma tristeza geral - conta.

SEM MEDO

Publicidade

O time comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari chegou à semifinal sem seus dois dos seus principais jogadores: o zagueiro Thiago Silva, suspenso, e o atacante Neymar, machucado contra a Colômbia, nas quartas de final. Para Maicon, a ausência da dupla de fato atrapalhou os planos do Brasil para a partida, mas não mexeu com a confiança antes da partida com a Alemanha.

- Não (temiam a Alemanha), nem com a ausência do Neymar. Até porque tinha jogadores de qualidade, não para substituir o Neymar à altura. Nem digo isso de 'como somos o Brasil, vamos atropelar todo mundo'. Isso não existe, mas a confiança era grande de chegar até a final - completa.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.