Lembre as passagens dos técnicos brasileiros na elite europeia
Sylvinho foi apresentado no Lyon (FRA). Luxemburgo, Felipão, Leonardo, e Ricardo Gomes são alguns nomes que já treinaram clubes de ponta da Europa
Lance|Do R7
A Europa já foi o local de trabalho de diversos treinadores brasileiros. Vanderlei Luxemburgo, Felipão, Leonardo, e Ricardo Gomes, foram alguns nomes tupiniquins que treinaram grandes clubes europeus. Sylvinho, que foi apresentado no Lyon (FRA), é o mais novo brasileiro a se aventurar no continente europeu.
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A década de 90 e o início dos anos 2000 foram o auge de treinadores brasileiros treinando clubes do Velho Continente. Relembre a passagem de cada um deles no exterior, os títulos, os clubes, e também as polêmicas.
Vanderlei Luxemburgo
Vanderlei Luxemburgo chegou ao Real Madrid (ESP), no final de 2004, em uma equipe que tinha Ronaldo, Roberto Carlos, Raúl, entre outros craques. Quase um ano depois da sua chegada, foi demitido, mesmo após vencer o Getafe por 1 a 0, pelo Campeonato Espanhol. Em 340 dias como técnico do Real Madrid, Luxemburgo colecionou mais vitórias que derrotas. O treinador realizou 45 partidas oficiais pela equipe. Foram 28 vitórias, sete empates e dez derrotas.
Foram cinco competições disputadas e nenhum título conquistado. Em duas edições do Campeonato Espanhol comandou o Real em 36 jogos, vencendo 24, empatando quatro e sofrendo oito derrotas. Em duas participações na Liga dos Campeões, conseguiu quatro vitórias, um empate e duas derrotas. Já na Copa do Rey foram dois empates contra o Valladolid.
Felipão
Felipão chegou ao Chelsea em julho de 2008, após a Eurocopa de 2008 com a seleção de Portugal. Fez sua estreia oficial pelos Blues no dia 17 de agosto de 2008, pelo Campeonato Inglês, contra o Portsmouth, vencendo o jogo por 4 a 0.
Depois de uma série de resultados considerados ruins pela diretoria do Chelsea, Felipão acabou sendo demitido pelo time londrino, em fevereiro de 2009, após um empate contra o Hull City (ING). Na sua passagem, Felipão teve um aproveitamento de 62%, com 19 vitórias, 10 empates e 7 derrotas, totalizando trinta e seis partidas disputadas.
Leonardo
Após encerrar a sua carreira de jogador, Leonardo foi dirigente do Milan (ITA) entre 2003 e 2009. Em junho de 2009, Leonardo deixou o cargo de dirigente do Milan e foi anunciado oficialmente como treinador do clube milanês, ficando no comando do clube até o final da temporada. Ao todo, foram 48 jogos, com 23 vitórias, 13 empates e 12 derrotas.
Em dezembro de 2010, foi confirmado como treinador da Internazionale (ITA), arquirrival do rubro-negro milanês. Em maio de 2011, Leonardo conquistou a Copa da Itália, ao vencer o Palermo por 3 a 1. Em junho desse mesmo ano, deixou o cargo de treinador da equipe italiana, para voltar a ser dirigente no Paris Saint-Germain (FRA). Em sua passagem como treinador da Inter, foram 32 jogos, com 21 vitórias, quatro empates e somente sete derrotas.
Ricardo Gomes
Ricardo Gomes começou a treinar o PSG (FRA), em 1996, sendo campeão da Copa da França e da Copa da Liga Francesa. Novamente na França, levou o Bordeaux ao vice-campeonato francês da temporada 2005–06. Após a saída do Bordeux, Ricardo assumiu o Monaco (FRA) em 2007, mas não teve muito sucesso na equipe do principado.
Além de técnico, Ricardo Gomes aceitou o convite para ser diretor de futebol do Bordeaux, foi demitido do cargo pelo clube francês, após resultados ruins da equipe na temporada.
Parreira
Carlos Alberto Parreira teve uma passagem pelo Valencia (ESP) em 1994, que tinha o meia brasileiro Mazinho como astro, mas não conseguiu bons resultados e durou menos de uma temporada no comando do clube espanhol.
Parreira teve mais sucesso no Fenerbahce (TUR), para onde foi em 1995. Apesar de ter ficado apenas 12 meses à frente do clube turco, acabou com o jejum de sete anos do clube sem conquistar o título nacional, marcando o seu nome na historia do clube turco.
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