Sem Copinha 2021, confira promessas que surgiram no torneio nacional

A Federação Paulista de Futebol anunciou, na última quinta (26), que a edição de 2021 da Copa São Paulo de Futebol Júnior foi suspensa devido às consequências da pandemia de coronavírus. Conhecida por revelar uma grande quantidade de talentos, relembre quem poderia não ter tido a ‘sorte grande’ caso a competição não tivesse acontecido!

Neymar: principal nome do futebol brasileiro na atualidade, o camisa 10 do Paris Saint-Germain estreou na Copinha em 2009, pelo Santos

Marquinhos: também do PSG, foi campeão da Copa São Paulo em 2012, quando ajudou o Corinthians a garantir o oitavo título de sua história na competição

Gabriel Jesus: hoje no Manchester City, foi um dos nomes do Palmeiras na Copinha de 2015, quando marcou cinco gols e o clube chegou até a semifinal

Fabinho: hoje no Liverpool, o volante foi revelado na Copinha de 2011 pelo Paulínia. Depois ele foi para o Fluminense e acabou vice-campeão do torneio no ano seguinte

Rogério Ceni: treinador do Flamengo, o ex-goleiro foi campeão da Copinha de 93 pelo São Paulo e começou a receber espaço na equipe principal a partir de então

Weverton: falando em arqueiros, o hoje goleiro do Palmeiras conseguiu destaque quando atuou pelo Rio Branco (Acre) na Copinha de 2005 – ele foi contratado no mesmo ano pelo Corinthians

Luan: atual jogador do Corinthians e campeão da Libertadores com o Grêmio, o atacante foi destaque do América-SP na Copinha de 2013, quando marcou seis gols na competição

Valdívia: hoje no Avaí, o jogador ganhou destaque na Copinha de 2012 pelo Rondonópolis, do Mato Grosso, ao marcar oito gols

Cafu: apesar de não ter sido uma boa campanha do São Paulo, a edição de 88 revelou Cafu para o Brasil e, posteriormente, para o mundo

Raí: alguns se enganam, mas Raí surgiu no futebol com a camisa do Botafogo-SP na Copinha de 1983. Depois assinou com o São Paulo, em 87

Dida: o goleiro já integrava o elenco profissional do Vitória em 1992, mas voltou para a equipe Sub-20 para a disputa da Copa São Paulo de 1993, onde foi um dos destaques e liderou o Leão para o terceiro lugar

Fred: o consagrado atacante ganhou fama inicial em 2003, ao fazer o então gol mais rápido da história da competição, quando atuava pelo América-MG

Gabriel Martinelli: apesar do título do São Paulo, um dos grandes destaques da Copinha de 2019 foi o jogador, que acabou como artilheiro e, meses depois, acabou vendido ao Arsenal

Casemiro: o volante fez parte da equipe do São Paulo que conquistou a Copinha em 2010. Três anos depois, foi para o Real Madrid

Deco: destacou-se pelo Corinthians na Copinha de 1997, com o vice, e depois fez sucesso por Porto, Barcelona, Fluminense e seleção portuguesa

Luizão: o atacante despontou na Copinha de 1994, quando foi campeão pelo Guarani. Ele teria uma carreira vitoriosa, com duas Libertadores e a Copa do Mundo de 2002 pela seleção

Diego Tardelli: hoje no Atlético-MG, o jogador despontou no cenário nacional pelo São Paulo, em 2004, com o vice-campeonato – ele já havia subido ao profissional

Jô: o atacante disputou a Copinha pelo Corinthians em 2004, quando a equipe foi campeã ao derrotar o São Paulo na decisão

David Neres: o atacante foi um dos destaques do São Paulo na edição de 2016, depois acabou vendido para o Ajax, da Holanda (em 2017), onde está até hoje

Malcom: o atacante chamou atenção do profissional do Corinthians na campanha do vice da Copinha de 2014

Vinicius Junior: hoje um dos talentos do Real Madrid, o jogador foi alçado ao cenário nacional em 2017, quando disputou a Copinha pelo Flamengo

Vagner Love: identificado com o Corinthians, o atacante ficou conhecido na Copa São Paulo de 2003 com a camisa do Palmeiras

Antony: também recebeu destaque no Tricolor durante a Copinha de 2019, apesar de já ter subido para o profissional em 2018. No meio de 2020, foi vendido ao Ajax

Valdir Bigode: foi o artilheiro e principal jogador do Vasco na Copinha de 92

Robinho: o atacante das ‘pedaladas’ despontou no cenário nacional pelo Santos, na Copa São Paulo de 2002

Dener: o atacante jogou a Copa São Paulo de 91 pela Portuguesa, mas faleceu três anos depois em acidente de carro. Ele ainda jogou por Grêmio e Vasco

Kaká: uma das principais revelações do São Paulo na última década, Kaká ‘apareceu’ para o país na Copinha de 2001, quando o Tricolor foi vice-campeão

Lucas Paquetá: um dos jogadores mais recentes a passar pelo torneio, o meia do Lyon jogou e venceu a edição de 2016 pelo Flamengo

Lucas Moura: jogou a edição de 2010 pelo São Paulo e ajudou o Tricolor a ser campeão naquele ano