Gustavo Mueller relembra conquistas na base do Flamengo e enaltece experiência fora do Brasil
Jovem defensor chegou a atuar como capitão do time Sub-20 do Rubro-Negro e foi contratado pelo Sharjah FC há cerca de um ano
Futebol|Do R7

O atleta Gustavo Mueller, de 21 anos, há um ano deixava o Brasil para um novo desafio na carreira. O jogador brasileiro defendeu o Flamengo até Setembro do ano passado, quando era um dos destaques do time Sub-20 da equipe, e agora atua pelo Sharjah FC.
O último jogo do atleta pelo time Rubro-Negro também aconteceu há pouco mais de um ano, quando o jogador foi capitão do time Sub-20 e marcou um gol em partida pelo Brasileirão da categoria, contra o Internacional. Hoje no futebol dos Emirados Árabes Unidos, Gustavo relembrou os momentos pela equipe.
- Teve muita importância para a minha carreira ter sido campeão e capitão lá. São lembranças muito boas que eu tenho, e recordo tanto pela minha carreira, quanto na minha vida pessoal. Foram muitas experiências que adquiri durante os dois anos no Flamengo, sendo campeão do Campeonato Brasileiro, Carioca. A Supercopa também foi uma experiência incrível, assim como as oportunidades que tive de treinar com a equipe profissional, com um time muito qualificado. Foi uma experiência muito boa, num dos maiores clubes do país e com uma torcida gigante, que te cobra bastante também mas te incentiva, então ficou um aprendizado, que levo para toda minha vida - disse.
Após toda a experiência nas categorias de base do Flamengo, o jogador foi jogar ainda jovem no Sharjah FC, um dos principais clubes dos Emirados Árabes Unidos. O jogador exaltou a importância da adaptação ao novo país, que hoje é sua casa há um ano.
- Após um ano fora do Brasil, aqui nos Emirados Árabes eu vejo foi um ano de muito aprendizado, foi um passo grande dado na minha carreira. Aqui há um futebol que está em grande evolução, então eu consigo evoluir junto com esse trabalho, ter uma nova maneira de enxergar o jogo, um outro estilo de jogo. Também tem a adaptação ao clima, pois é muito quente aqui, tem épocas do ano que passa de cinquenta graus a sensação térmica, então é outra forma de jogar. E também tem a questão cultural, outra língua, o que me fez evoluir muito, tanto dentro quanto fora de campo - finalizou.