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Flamengo conquistou títulos com 'cartadas certas' na temporada 2019

Diferente de anos anteriores, investimento alto em contratações no mercado da bola, feitas pela diretoria do Flamengo, teve retorno esperado pelo clube

Futebol|

Flamengo fez investimentos certeiros em 2019
Flamengo fez investimentos certeiros em 2019 Flamengo fez investimentos certeiros em 2019

Depois de colecionar frustrações nos últimos anos, o Flamengo finalmente conseguiu converter o equilíbrio financeiro em grandes conquistas, em 2019. O principal objetivo, a Libertadores da América, foi um final feliz para uma temporada que não começou da forma desejada e exigiu "tranquilidade e gelo no sangue", nas palavras do presidente Marcos Braz, na hora de pensar em reforços.

As poucas peças trazidas pela diretoria vieram para ser titulares e resolver as carências identificadas no planejamento do ano anterior. Rodrigo Caio, Rafinha, Filipe Luís , Gerson, Gabigol, Bruno Henrique, Arrascaeta e Pablo Marí mudaram o time e entraram para a história do clube.

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Com o caixa cheio pelas vendas de Vinicius Junior e Lucas Paquetá, o Flamengo iniciou as contratações com o zagueiro Rodrigo Caio, ainda no final de 2018. O jogador deixou o São Paulo criticado por um lance de fair play contra o Corinthians e com o apelido pejorativo de "jogador de condomínio", mas rapidamente conquistou a confiança dos rubro-negros e a posição de titular absoluto. Com um futebol técnico e de muita precisão na bola aérea, tomou conta da zaga.

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Em seguida, o Flamengo foi atrás do trio que se mostraria fundamental ao longo da temporada, pela efetividade em finalizações e assistências. Chegaram Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol. O uruguaio foi contratação mais cara da história do Flamengo, com valor estimado em mais de R$80 milhões. Ele assinou com o clube carioca depois de um rompimento polêmico com o Cruzeiro.

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O rendimento da equipe no primeiro semestre com o técnico Abel Braga, no entanto, era irregular na Libertadores e no Brasileirão. Nem o título Carioca sobre o rival Vasco da Gama foi suficiente para aliviar a pressão da torcida por grandes conquistas e as críticas. Antes da pausa do Brasileirão para a Copa América, Abel pediu demissão. O Flamengo, então, foi atrás de Jorge Jesus e venceu a corrida com outros clubes brasileiros para ter o treinador português.

'Europeus' completam elenco

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Em junho, a diretoria realizou o primeiro "mochilão" pela Europa, que resultou na contratação do lateral-direito Rafinha junto ao Bayern de Munique e do zagueiro espanhol Pablo Marí, ex-Manchester City. Os dois chegaram e rapidamente se tornaram titulares e referências defensivas na equipe.

No mês seguinte, completaram o elenco mais dois "europeus". Filipe Luís veio para suprir a carência na lateral-esquerda e Gerson para ser o "Coringa" rubro-negro no meio-campo.

O início de Jesus não foi animador. O time tropeçou diante de Emelec, pela Libertadores e Bahia, no Brasileirão. O treinador, no entanto, não demorou a transformar o Flamengo em um time com mentalidade vencedora e sedento por conquistas e recordes. Desde agosto, o Rubro-Negro não sabe o que é derrota. O capitulo final de uma história feliz, foi escrito em Lima, no último sábado. O time da Gávea enterrou de vez o "cheirinho" e pode ter dado início a uma nova era de glórias.

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