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Filho do ex-jogador Beto, Pedrinho avalia desafios no Sub-17 do Flamengo após Covid-19: 'Ano difícil'

Atleta do Rubro-Negro falou sobre as dificuldades impostas pela pandemia do coronavírus

Futebol|

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A pandemia do coronavírus marcou o ano de 2020 e, em relação aos esportes, trouxe desafios inéditos aos atletas. O meia Pedrinho, do Sub-17 do Flamengo, foi um que, após recuperar-se da Covid-19, também sofreu em seu retorno às atividades do clube após o período de inatividade. Filho do ex-jogador Beto, que atuou pelo Rubro-Negro nos anos 90 e 2000, falou ao LANCE! sobre a atual temporada, as dificuldades impostas aos jogadores e a sua relação com o pai.

- Esse ano foi difícil. Eu tive bastante problema durante a volta da pandemia. Fiquei fora por conta da Covid-19 e, logo após, tive uma lesão grau 2 na parte posterior da coxa. O maior desafio (ao longo da atual temporada) foi manter a regularidade e continuar atuando bem com todas essas situações adversas, alcançando nossos objetivos coletivos - avaliou Pedrinho, que, em meio à paralisação do futebol nacional por conta da pandemia e a sua recuperação, ficou sem atuar pelo Sub-17 do Flamengo entre 12 de março e 26 de setembro.

Titular na equipe Sub-17, Pedrinho tem como principal apoiador o seu pai Beto, que teve passagens pelo Flamengo, além de ter defendido os outros três grandes clubes do Rio de Janeiro: Botafogo, Fluminense e Vasco da Gama.

A fim de repetir os passos do pai e chegar aos profissionais, Pedrinho diz sempre contar com as dicas e orientações de Beto, antes e depois dos jogos.

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- É uma convivência muito boa que temos. Ele me ajuda diariamente, já que ele viveu o que eu quero viver. Então, tento sempre escutar o que ele tem para me falar...todas as dicas e todas as orientações - disse Pedrinho, antes de seguir:

- Ele sempre me manda mensagens antes dos jogos e também depois das partidas, com palavras que me dão forças. Isso me ajuda bastante no desenvolvimento da carreira - finalizou o garoto do Ninho em contato com o L!.

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Em meio a todos desafios impostos em 2020, o Sub-17 do Flamengo chegou às semifinais do Campeonato Brasileiro, perdendo para o Athletico. O Fluminense, na grande decisão do campeonato, superou o Furacão e sagrou-se campeão.

Em 2021, o Rubro-Negro dará sequência à disputa da Copa do Brasil da categoria. O time de Pedrinho & Cia está nas quartas de final do torneio, e enfrentará o Sport, nos dias 6 e 10 de janeiro. Quem avançar terá o vencedor do confronto entre Atlético-MG e Fluminense pela frente nas semifinais.

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Confira outras respostas do meia Pedrinho, do Sub-17 do Flamengo:

Para o torcedor que ainda não te viu jogar, conta um pouco das características do Pedrinho em campo?

Eu sou um jogador habilidoso, com um bom passe e constante valorização da bola. Também tenho a finalização como ponto forte, atuo em várias posições e consigo me adaptar rapidamente a diversos setores.

Desde o Sub-15, você tem atuado bem em diferentes funções no meio de campo. Onde se sente mais à vontade?

Eu tento me adaptar a qualquer posição em campo para poder ajudar meu time, mas a que eu mais gosto de estar é o meio-campo mais ofensivo, atuando como um número 10.

Você ainda está com 17 anos e um longo caminho pela frente, mas a fama das divisões de base do Flamengo é grande. Como é lidar com essa pressão?

A gente tenta lidar com as pressões jogando um bom futebol, trabalhando diariamente muito forte, absorvendo tudo o que o treinador nos passa, tendo bons resultados...a pressão existe no futebol, mas precisamos ter a cabeça boa e focar em um objetivo maior, que é se tornar um grande jogador profissional.

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