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CBF teve receita de mais de R$ 1 bilhão no ano de 2021

Segundo a entidade, seleção brasileira terá quase 20 patrocinadores para a Copa do Mundo de 2022

Futebol|Do R7

Os números foram aprovados nesta terça-feira (19), em assembleia-geral da CBF
Os números foram aprovados nesta terça-feira (19), em assembleia-geral da CBF Os números foram aprovados nesta terça-feira (19), em assembleia-geral da CBF

Em um ano conturbado, com o afastamento e a saída de um presidente, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não sofreu impactos da crise em seus cofres. A entidade teve uma receita de R$ 1,010 bilhão, cerca de 50% de aumento em relação ao ano anterior, quando a pandemia da Covid-19 prejudicou as finanças do órgão.

Os números foram aprovados nesta terça-feira (19), em assembleia-geral da CBF. Os presidentes das 27 federações estaduais que compõem a entidade participaram da reunião.

A maior parte do valor (R$ 576 milhões) foi arrecadada com patrocínios, tendo sido a seleção masculina a principal fonte de arrecadação, com 98%. Direitos de transmissão e comerciais (R$ 214 milhões) e bilheterias, premiações e Fundo de Legado da Copa do Mundo (R$ 81 milhões) completam a lista das principais fontes de renda.

"Pela primeira vez a CBF superou a casa de R$ 1 bilhão de arrecadação total e, com isso, aumentou o nível de investimento no desenvolvimento do futebol para quase R$ 700 milhões de forma direta. Especialmente nestes dois anos em que as atividades do futebol foram muito impactadas pela pandemia, esse aporte recorde em toda a estrutura do futebol foi fundamental para a roda continuar girando", disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

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"Nosso objetivo é desenvolver novos projetos que aumentem a arrecadação e diminuam as despesas, para que possamos fomentar cada vez mais o futebol em todo o país", completou o dirigente.

Presidente da CBF celebrou números de 2021
Presidente da CBF celebrou números de 2021 Presidente da CBF celebrou números de 2021

SELEÇÃO TERÁ QUASE 20 PATROCINADORES PARA A COPA DO MUNDO

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​Em ano de Copa do Mundo, a CBF já tem 19 patrocinadores garantidos para o torneio do Catar. O número é mais que o dobro da quantidade de parceiros do Mundial da Rússia. Na ocasião, a seleção brasileira tinha apenas nove marcas entre seus investidores.

"A seleção brasileira não deixou de ser um produto de mídia forte, porque ainda consegue espaços nobres de promoção dos seus jogos. Para quem quer investir no futebol e tem receio da rejeição por torcedores de outras torcidas não patrocinadas, a seleção é um ponto de convergência. Com a aproximação da Copa do Mundo, é natural que cresça ainda mais a busca dos patrocinadores. De qualquer forma, é perceptível o crescimento dos valores dos patrocínios nos últimos anos como um todo no futebol nacional", disse Bruno Maia, CEO da Feel the Match e autor do livro Inovação É o Novo Marketing.

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PATROCINADORES DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Nike: desde 1995

Guaraná Antarctica: desde 2001

Vivo: desde 2005

Itaú: desde 2008

Mastercard: desde 2012

Gol: desde 2013

Cimed: desde 2016

Três Corações: desde 2017

Technogym: desde 2018

STATSports: desde 2018

Semp TCL: desde 2019

Fiat: desde 2019

Pague Menos: desde 2020

Bitci: desde 2021

Free Fire: desde 2021

Kwai: desde 2021

Kin Analytics: desde 2021

GLOBUS: desde 2021

Kavak: desde 2022

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